𝗖𝗔𝗣𝗜́𝗧𝗨𝗟𝗢: 𝟬𝟮

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POV JOSH

Enquanto estou sentado aqui na minha cadeira de couro, me pergunto como diabos entrei nessa situação.

Anos. Eu tentei durante anos acabar com estes sentimentos. Eu já passei pela culpa, depressão, auto-ódio e nojo de voltar a um sentimento que não consigo me livrar... na verdade, necessito. O que mais preciso em todo o mundo está na sala ao lado, amarrada a minha cama, coberta de minha porra. Any.

Meus 20 anos de amizade com Silvio, que se danem. Essa noite deixo de lado toda a minha moral, juntamente com a confiança de seu pai, para deleitar-me em meus desejos mais obscuros. Fui até ela para vigiá-la, comemorar a passagem para a vida adulta. Uma vida que não inclui jogar jogos de tabuleiro e histórias para dormir tarde da noite. Mas o que testemunhei foi sua total ignorância sobre o perigo bem na frente dela.

Eu me mantive caminhando calmamente atrás dela para salvá-la do pequeno pedaço de merda que a drogou e quase a estuprou. Observando-o andar em torno dela durante toda a noite, tinha me deixado no limite, mas parecia gostar da atenção, isso me deixou puto. Eu queria pegá-la e jogá-la por cima do meu ombro como um neandertal, toda vez que tentava chegar perto dela, só para ouvir o que eles estavam falando. Não ajudava que o constante cacarejar daquela cadela da Jane, somado ao seu perfume, me deu uma dor de cabeça.

Eu tive que aplaudir a mim mesmo por bater no traseiro vagabundo daquele moleque quase até sua morte e não ter ido parar na cadeia por isso. Inferno, Silvio realmente me deu um tapinha nas costas por ter me controlado. A parte mais difícil da noite foi convencer a mim mesmo de que Any deveria voltar para casa comigo para ser observada, mais difícil até do que convencer Silvio. Ele confia em mim com sua menininha. Provavelmente porque ela sempre foi a minha menina também. Fernando e eu temos visões muito diferentes de como queremos tratar a nossa menina. Eu fiz o meu pacto com o diabo no momento em que a trouxe de volta à minha casa:

Tirei a roupa dela deixando-a nua e amarrada na minha cama. O que diabos achei que ia acontecer?

Eu disse adeus a toda minha moral no momento em que a vi nua pela primeira vez. Suculenta. Seu corpo inteiro era tão suculento. Quadris largos e coxas grossas que levam à buceta mais perfeita que já vi. Quase nenhum pêlo é totalmente natural. Eu sabia que ela era virgem, e tive que usar toda minha força de vontade para não espalhar essas deliciosas coxas e olhar para o seu hímen. Eu precisava ver a evidência de sua inocência, mas queria que ela fosse o única a me mostrar.

Ao invés disso, meus olhos voltaram para os seus enormes seios que superlotavam qualquer sutiã que ela já tinha usado. Mamilos rosados me provocando, deixando-me irritado depois de todos esses anos que não podia gozar sem pensar neles. Eu tinha visto uma vez dois verões atrás, quando ela vestia um biquíni pequeno demais e ele saiu depois que ela saltou para a piscina. Por dois anos malditos eu não pude soltar uma única gota de porra, sem ver os mamilos perfeitos em minha mente.

Hoje completei a fantasia e marquei o que era meu. Eu soltei meu cinto e abri minhas calças. Puxei minha cueca boxer apenas o suficiente para deixar meu pau para fora. Esta besta era muito selvagem para deixar solto para ela ainda. Eu montei em seu estômago e me ajoelhei, me posicionando acima dos seios perfeitos. Eu lambi a palma da mão e me acariciei firme em um ritmo punitivo. Olhei para o rosto doce e, naquele momento, ela lambeu os lábios malditos. Era como se ela estivesse me enviando um sinal e me dizendo para marcá-la como minha. Para reivindicar a sua buceta virgem para qualquer coisa que meu pau desejasse.

𝗜𝗡𝗡𝗢𝗖𝗘𝗡𝗖𝗘↳ᵃᵈᵃᵖᵗᵃᶜ̧ᵃ̃ᵒOnde histórias criam vida. Descubra agora