𝐀𝐋𝐓𝐎 𝐌𝐀𝐑 - 𝖫𝗈𝗎𝗂𝗌.𝗉

03 - 𝐂𝐇𝐀𝐋𝐀𝐌𝐄𝐓

MADELYN MILANI - point of view

Oahu, Hawaii - EUA

- Boa noite. - O garçom chegou com as bebidas. - A Pinã é de quem? - Perguntou e eu levantei o dedo. - Aqui. E a caipirinha deve ser sua. - Entregou a bebida e logo saiu.

- Amiga! - Nai gritou. - Os strippers! Vamos. - Puxou meu braço para o palco.

- Meu deus, olha aquele que gato. Puta que pariu. - Eu estava apaixonada.

Os strippers estava em casais com outras mulheres, ambos estavam se comendo ali, a música, as luzes estavam perfeitas. Eu e Nai fomos para a pista dançar com as bebidas na mão, a cada batida estávamos rebolando sincronizadas, todos estavam olhando para nós, estávamos perfeitamente lindas, dançando. Até que sinto uma mão na minha cintura.

- Opa? - Me virei ao homem.

- Desculpa, achei que não ia ligar. - Era chalamet.

- Tudo bem.

- Acho que isso não é um lugar bom para você mocinha. - Estranhei, será que ele sabia? Porém não poderia deixar escapar, sei muito bem enrolar homem.

- Por que não seria, senhor Chalamet. - Provoquei.

- Uma jovem tão bonita, deveria estar acompanhada, não em uma boate de strippers.

- Já que eu sou tão bonita para estar sozinha, quer me acompanhar?

- Claro que sim, não seria nem louco de recusar.- Ele envolveu suas mãos em minha cintura e começamos a dançar juntos.

- Gente, Que isso? Um filme? Por que vocês tão grudadinhos em? - Nailea perguntou.

- Fiquei apaixonado, aí não deu. - Ele disse e me deu uma selinho. Olhei para Nailea surpresa e ela retornou o olhar.

- Estou vendo. - Ela riu.

- Quer dizer que está apaixonado? - Me virei para ele colocando minha mão em seus ombros.

- A pergunta é. Quem não está, Olha para você. - Ele passou as mãos em minha cintura e quando vi já estava em seus lábios.

Uma mistura de "não te conheço, mas tô doido para te comer" era a sensação do beijo, ele sugava todas as minhas forças, meu corpo e minha boca permitiam tudo. Passava a mão em seus cabelos ondulados. Enquanto sua mão escorregadia passeava pelo meu corpo. Estávamos perto da minha mesa onde eu havia encostado e ele estava em minhas pernas, estávamos ficando sem fôlego. Paramos o beijo e ficamos encarando um ao outro.

- Jurava que você era menor. - Ah, você jura? - Agora eu tenho certeza que não é. - Homem é tão fácil de enganar.

- Por que achou que eu era menor? - Perguntei.

- Acho que gente menor de idade é fácil de manipular. - Queria rir, porém não podia perder a postura.

- Sério? E o gatinho, quantos anos tem?

- Sou novo até, tenho vinte e dois. - Ele riu. - E você?

- Tenho dezoito, novinha. - "pov:" Eu tenho dezesseis.

- Novinha, porém cheia das ideia, né. - Ele flertava.

- Só com você. - Mordi os lábios.

- Que bom. - Ele riu e voltou a me beijar.

Quando percebi já estávamos sentados no banco de couro da mesa no canto, ele me pressionava em seu colo, o beijo estava ficando louco. Eu bagunçava seu cabelo com as mãos cheia de desejo, Suas mãos passeavam pelo meu corpo porém focadas em um local só. Minha bunda.

- Quer deixar isso melhor não? Perguntei.

- Mais? - Perguntou confuso.

- Então isso está de bom tamanho? - Provoquei.

- Com você,tudo está de bom tamanho, porém, se tem como melhorar, me mostra.

- Vai deixar? - sussurrei em seu ouvido.

- Com você,eu deixo tudo. - Ele riu pelo nariz. - Me mostre então. - Levantei de seu colo o puxando para o balcão.

- Boa noite. - A mulher nos atendeu. - Aqui tem quartos?

- Sim, qual vocês querem? - Perguntou.

- A mais cara. - Ele disse e eu olhei para o mesmo. - Deixa que eu pago tudo. - Disse e beijou minha testa.

- Aqui está, suite presidencial 32. - Nos entregou a chave. - Só seguirem este corredor e virarem a direita, tem um elevador, décimo terceiro andar.

Fomos andando de mãos dadas até o elevador e quando olho para o lado, vejo Nailea beijando um homem, ela olhou para mim e logo sacou o que estava acontecendo, e antes que eu pudesse virar o corredor dei uma piscada para ela, e ela riu.

- Você tem certeza? - Ele perguntou.

- Sim. Só preciso dizer algo antes. - Não queria contar porém, eu era virgem. Melhor contar do que se arrepender depois, e se ele recusasse que problema teria? Nunca mais o veria mesmo.

- O que?

- Eu sou virgem.

- Problema? Que problema há nisso? Todo mundo é um dia. Porém, estou surpreso. - Ele disse simples.

- Não há problema? - Perguntei.

- Claro que não. Se quiser que eu vá com calma ou te explique como funciona, eu faço. Só se você pedir. - Ele disse todo fofo.

- Não será necessário, só queria que soubesse.

- Que bom que contou. - Ele se aproximou e me deu vários selinhos.

Não sou muito de me apegar, porém estava gostando daquilo.

- Vem. - Ele me deu a mão assim que o elevador abriu as portas.

Encontramos o quarto e abrimos, e ele era lindo, em um tom escuro, o banheiro era lindo, todo escuro mármore preto banheira e chuveiro de led. Eu estava apaixonada.

- Vem aqui. - Ele me chamou e fomos ver o quarto.

- Nossa! Que lindo. - Eu disse.

- Realmente. - Ele se sentou na cama. Eu fui atrás. Chegando tão perto e colando nossos lábios.

Ele aprovou e começarmos a nos manifestar, a mesma intensidade que tinha lá embaixo, estávamos aqui em cima. Suas mãos pelo meu corpo, minha mãos em seu cabelo e costa, ele beijava meu pescoço, parecia que estava chupando minha alma. Tirei sua camisa, enquanto ele me beijava arranhava suas costas com minhas unhas. Ele me beijava como se fosse a última vez que iríamos fazer aquilo, cheio de desejo. Ele passou a mão pelo zíper do meu vestido.

-Posso? - Perguntou.

- Deve. - Sussurrei.

Ele tirou meu vestido me dando selinhos em meu pescoço até chegar nos meu seios, ele fazia um caminho de beijos pelos meu corpo. Alterei nossas posições deixando ele por baixo e tirando sua calça o beijando todo.
Eu estava nervosa, minha primeira vez, porém feliz, acho que ele não seria um babaca.

- Você tem certeza, né? - Ele perguntou.

- Sim.

- Tá bom. vou com calma, ok? - Ele me deu um beijo tão leve e fofo.

•
•
•
•
•

- Autora

- gente maddi safadinha que isso

- pulei o hot p não ficar chato, como a fic começou agora eu achei q seria melhor pular 👿👿

- gostaram gente?