06 - 𝐌𝐎𝐓𝐇𝐄𝐑𝐅𝐔𝐂𝐊𝐄𝐑

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Louis Partridge - point of view

Los Angeles, California - EUA

- Chegamos. Estão prontos? - Noah grita da cozinha.

- Cala boca, porra. Fala baixo caralho. - Ele grita para cacete, consegue deixar alguém surdo.

- Porra, Já percebeu que em 10 palavras suas, 9 são palavrões.

- Sério? - Perguntei.

- Sim.

- Foda-se. - Deixei ele sozinho e entrei para procurar meu boné.

- Filho da puta. - Ouvi o mesmo gritar e rir.

Subi pro meu quarto e não achava meu boné. E porra, meu boné preferido some assim do nada? Que merda.

- Vocês estão prontos? Que inferno! - Resmungo. - Aliás, tenho novidades. - Rir feito um idiota.

- O que tu arrumou? - Aidan e Vinnie perguntaram.

- Pergunte a Noah. - Coloquei meus óculos escuros e segui para o carro.

- O que você fez, Partridge? - A ruivinha perguntou.

- Nada de mais. - Ironizou. - Ele só comprou um barco de 26 fucking milhões. - Noah falou, e todos arregalaram os olhos. eu dei um sorriso sarcástico.

- O que? Você tá falando sério?

- Sim. - Sorri.

- Você é louco, Dude? - Vinnie riu.

- Sou. Vamos logo, caralho. Eu quero dormir. - Reclamei e todos entraram em seus carros.


MADELYN MILANI - point of view

Oahu, Hawaii - EUA

Acordei assustada, eram 03:00 da manhã. Nunca acordo esse horário. Primeira noite sem minha mãe, não sabia quando ela iria voltar, talvez quinta ou até sábado.

Desci de pijama para comer algo. Ouvi um barulho estranho vindo da sala, como se fosse alguém gemendo. Única pessoa que estava em casa era Mark, e se... Ele estivesse traindo minha mãe
- Filho da puta, nojento. Coloquei meu roupão e desci.

Ele estava na sala, assistindo algo. Desci mais alguns degraus para ter uma visão. Que nojo, ele estava vendo filme pornô. Meu deus, eu odeio homens.

Desci como quem não queria nada e peguei meu café gelado na geladeira, já estava irritada com os gemidos altos.

- Mark! Mark! - Gritei seu nome. - Você não está me ouvindo, não? porra! Abaixa isso! É nojento. - Eu bufava e revirava os olhos. - Mark! - Ele estava se fazendo de surdo, não é possível. - Mark! - Sai pisando forte da cozinha, irritada com os gemidos altos. - CARALHO! - Eu estava em choque, derrubei minha garrafa de café no chão, sem reação. Eu não estava acreditando no que eu estava vendo, que homem nojento. O mesmo estava sentado no sofá batendo punheta. - Caralho! Seu nojento! Filho da puta! Eu te odeio. - Eu gritava.

- MADELYN! - Ele gritou muito alto e se levantou com seu pênis para fora da calça.

- Sai daqui. - Tentei subir as escadas mas logo ele me agarrou pelo braço.

- Você vai aonde? - Me encurralou na parede com seu membro para fora, me olhando de cima a baixo com um sorriso malicioso. Que cara nojento.

- Me solta! Vou pro meu quarto. - Ele apertava meus braços como se fossem brinquedos.

- Não, não. Você não vai a lugar nenhum. - Ele suavizava as palavras no meu ouvido. Eu queria vomitar.

- Me solta! Você é nojento.

𝐀𝐋𝐓𝐎 𝐌𝐀𝐑 - 𝖫𝗈𝗎𝗂𝗌.𝗉Onde histórias criam vida. Descubra agora