𝐄𝐍𝐆𝐀𝐍𝐀𝐃𝐎

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𝕆𝕚𝕖 𝕡𝕣𝕚𝕟𝕔𝕚𝕡𝕒𝕤 𝕖 𝕡𝕣𝕚𝕟𝕔𝕖𝕤𝕠𝕤!
𝕋𝕦𝕕𝕠 𝕓𝕖𝕞?!

Xêros amados, essa eu digo que tem grande possibilidade de aparecerem uns gostosinhos vez ou outra, até podendo ser continuação... nhamimmmm

Vamos juntos nessas palavrinhas loucas.

Sem mais delongas, boa leitura!
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Os músculos estavam tensos e contraídos, os olhos vermelhos sagazes encaravam a imensidão dos castanhos dourados à sua frente. O dono do corpo sem marcas tentava adivinhar qual seria o próximo passo do outro. Era um silêncio ensurdecedor e uma angústia que trazia aos corações palpitantes um desejo constante de contato, fosse mais íntimo ou mais estratégico, mas ambos igualmente brutais.

Itadori tinha os punhos fechados apertados como um boxeador moderno e Sukuna tinha uma postura clássica e claramente pautada em artes marciais antigas. Aquilo confundia Yuji, que estava acostumado a socos e pontapés.

Não passou despercebido para nenhum dos dois o fato de ambos os corpos muito parecidos estarem completamente nus e ofegantes na maior parte do tempo — muitas vezes não pelos movimentos da luta, mas sim pelos olhares perdidos e suspiros ansiosos para o que viria a seguir.

Sentindo que ganharia uma possível abertura, o jovem aproximou-se tentando desferir um golpe e falhando pelo súbito movimento de esgueira do outro. O sorriso sacana no rosto de Sukuna era o que bastava para irritar Yuji e fazer o rapaz perder a cabeça, partindo de qualquer jeito para o ataque ao corpo marcado. Ao encontrar das matérias desnudas, o calor do corpo dos dois irradiava se perdendo pelo caminho dos braços e pernas meio entrelaçadas. As carnes inquietas foram ao chão úmido e o corpo marcado posicionou-se sobre o outro, imobilizando Yuji.

As bocas estavam próximas as respirações aceleradas, as pernas entrelaçadas, assim como os dedos de ambas as mãos, e os troncos, antes parados e firmes, agora tocavam buscando um atrito desejoso.

— Você se entrega? — Sukuna perguntava ofegante, não contendo o desejo que tinha que acabasse ali aquele confronto.

Ambos sorriam, mas Yuji estava mais confiante nesse momento, e com um puxão de cabelo forte e um enlaçar de pernas na cintura da criatura, o corpo marcado teve as costas coladas ao chão de líquido viscoso. O jovem agora estava montado no outro, encostando quadris e intimidades, ele olhava o dono de olhos vermelhos sorrindo. Yuji agarrou os braços do outro e ergueu eles acima do rosto marcado, nunca perdendo o contato do olhar, ou das partes mais quentes de seus corpos pulsantes. Desceu o tronco e soltou o ar devagar próximo da boca avermelhada de Sukuna. A maldição gargalhou alto e impulsionou o quadril para um choque não tão suave com o de Yuji, que gemeu baixo ao toque.

— Usando do seu poder sobre mim, que golpe baixo.

— Até onde eu lembre, eu uso o que quiser se significar ganhar de você.

Aproveitando o ritmo abrasivo da fala do outro, Sukuna provocou um pouco mais passando a língua por toda a mandíbula de Yuji e ao encostar a boca na pele arrepiada, sussurrou próximo ao ouvido do garoto.

— Se entregue... você sabe que nunca teria chances contra mim...

A mordida brutal dada na derme pulsante do pescoço de Itadori o fez largar os pulsos marcados e tocar assustado o local, achando que dessa vez a maldição havia tirado sangue. Mas para sua surpresa e alívio ainda estava inteiro. Olhou exasperado para o outro e levantou quebrando qualquer contato para descontentamento de Sukuna, que se ergueu apoiando-se nos cotovelos assistindo o garoto se afastar.

— Itadori, pare de bobagem, volta aqui!

O silêncio cortante foi suficiente para que Sukuna entendesse que realmente havia passado dos limites.

— Garoto... — levantou-se apressado para tentar remediar aquela irremediável situação.

— Não encosta em mim seu... seu...

Antes de Itadori terminar o xingamento, Sukuna se afastou sentindo o corpo antes quente e desejoso esfriar e a quase dor que ele sentia era inapropriadamente irritante.

A maldição apenas sentou, fechou os olhos, resmungou alto e atirou-se ao chão com as mãos cobrindo o rosto.

— Você ganhou... satisfeito?

Antes de pensar em tirar os dedos dos olhos cobertos e envoltos de vergonha — se é que podia-se dizer que aquele sentimento existia para Sukuna Ryomen — ele sentiu algo quente tocar-lhe as coxas, primeiro uma depois a outra. Sentiu prazerosamente a trilha de beijos molhados caminhar calmamente até o meio de suas pernas.

— Você é o mais ridículo dos humanos, Itadori Yuji.

— Por que? Por que eu consigo te enganar direitinho e te fazer desistir apenas para não perder uma boa foda? Então eu sou mesmo...

[...]

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Só pra dar aquele gostinhoooo
hehehehehe
Vejo vocês por aí!

lєmвrαndσ quє єu єstσu nσ spírít cσm σ
﹫𝐚𝐧𝐧𝐞𝐥𝐢𝐧𝐚𝐥𝐢𝐦 ℮ ﹫𝐀𝐧𝐧𝐞𝐋𝐢𝐜𝐞𝐬
(que é onde as histórias estão).

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