ATENÇÃO!!
Essa história contém gatilhos pesados como morte, sangue, palavrão, morte explicita, detalhes de assassinato, entre outros... Se for sensível >NÃO< leia!
Boa leitura!
Jisung já estava começando a ficar cansado de tanto andar sobre a areia quente acompanhado do sol escaldante queimando sobre sua pele. A sorte é que tinha lembrado de trazer um chapéu se não seria o próximo Motoqueiro Fantasma versão coreana. Tendo nos pés um chinelo folgado, sentia cada pequeno grão de areia em contato com sua pele.
Carregando uma bolsa pesada pendurada em seu ombro, suspirou de alívio ao enxergar de longe um pequeno quiosque movimentado com a decoração predominante de peixes ou qualquer animal marinho. Tendo o incentivo de sair o mais rápido daquele sol, caminhou em passos rápidos até a entrada, ficando finalmente embaixo de uma sombra.
— Com licença, onde eu consigo alugar uma cabana por aqui? — Com o suor caindo de sua testa, Jisung chamou a atenção da mulher atrás da bancada enquanto passava a mão pelo rosto tentando secar o suor.
— Ah, você deve ser turista, certo? Eu sou uma das responsáveis pelas cabanas. — Apresentou um sorriso gentil virando-se para o computador ao seu lado.
— Obrigado... — O turista apertou os olhos tentando enxergar o nome escrito no crachá. — Hyori! Tem alguma diferença entre as cabanas e os preços?
— A única diferença é que as cabanas perto da praia são mais caras e também têm ar condicionado! Fora isso, nada. — Digitava sem tirar os olhos do computador explicando para o jovem. — O primeiro pavilhão que fica perto da praia a estadia é em torno de cento e setenta reais por cabeça. Já os outros pavilhões mais afastados são de cem reais por cabeça, porém de cabanas vagas vou apenas ter no quinto pavilhão.
— A comida e limpeza vem incluída? — Jisung perguntou tirando o chapéu de sua cabeça e começando a abaná-lo tentando se refrescar.
— Sim! Qualquer loja por aqui que contém o nome "Party" faz parceria conosco, sendo assim tudo que é comprado lá pelas pessoas hospedadas nas cabanas sai de graça! Porém na hora em que for comprar algo, precisa apresentar esse lenço. — Parou de digitar e se abaixou pegando um lenço azul marinho com o símbolo do local. — Para não ficar carregando na mão, ele é um pouco grande assim pode amarrar no pulso ou pescoço.
— Que eficiente! Vou alugar o quarto do quinto pavilhão, por favor. — Sorriu pegando o lenço e colocando em sua bolsa.
— Tem dois quartos disponíveis, o vinte e um e o trinta. — Olhando o arquivo de cadastro, a mulher fez uma careta se virando para Jisung. — Não queria falar isso para te assustar ou algo assim, mas aqui temos uma lenda bem famosa entre os turistas e moradores sobre o quarto 21!
— Qual lenda?
— Bom, a alguns anos essa lenda começou entre as pessoas que moram aqui e acabou chegando nos ouvidos dos turistas. A lenda conta que o quarto 21 é amaldiçoado, já foram diversas vezes que as pessoas ouviram gritos e sons estranhos vindo do quarto além de um cheiro podre, sabe? Além dos desaparecimentos.
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Cabana 21 | Minsung
TerrorHan Jisung, um escritor famoso de livros sobre terror, estava de férias em uma praia. Afastado de todo o trabalho exaustivo, por três dias vai tentar descansar e se divertir ao máximo que conseguisse. Ao chegar a praia, ouviu uma lenda famosa e pecu...