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Sn- Ok papai, até mais tarde.

Digo me despedindo e saindo do carro logo adentrando a cada de Vinnie, como de costume está silenciosa. Procuro ele no andar de baixo, mas não o acho, a única coisa que vejo são almas garrafas de cerveja, não sabia que ele iria beber hoje.

Subo as escadas e vou em direção ao quarto de Vinnie, adentro o mesmo e vejo Vinnie deitado na cama dormindo.

Vinnie estava jogado na cama somente de cueca e com seus cabelos molhados, suas bochechas estavam avermelhadas e seu quarto uma bagunça, eu não sei como ele consegue ser tão desorganizado em poucos minutos que eu estou fora.

Começo a juntar a bagunça do quarto de Vinnie, começando por sua toalha molhada que estava em cima da cama, isso é tortura pra mim, vou arrumando as coisas aos poucos e aproveito pra juntar as minhas coisas pra levar pra casa.

Paro um pouco e observo Vinnie que mexia na cama, vou até ela e me sento na beira, começando a fazer carinho em seus cabelos, Vinnie abre um pouco seus olhos.

Sn- Eii, tudo bem?- pergunto com o tom de voz calma, Vinnie passa seus braços em volta da minha cintura e se ajeita mais perto de mim.

Vinnie- Deita comigo.- ele pede com os olhos fechados, atendo seu pedido e me deito do seu lado ó abraçando.

Sn- Você está bem?- pergunto depositando leves beijinhos em seu rosto.

Vinnie- Tô com saudades.

Sn- Você sempre tá com saudades.- digo soltando uma risada leve.

Vinnie- É que você é meu mundo, não consigo ficar sem você.- ele diz passando seus dedos em minha bochecha.

Sn- Eu te amo tanto, você é sempre tão cuidadoso e carinhoso.

Vinnie- Eu te amo mais.

Sn- Você bebeu?

Vinnie- Só um pouco, Chase tava comigo.

Sn- Entendi, eu vi as garrafas e achei estranho, você só bebi em comemorações ou em jogos.

Vinnie- Ou quando tô triste.

Sn- Você tá triste?

Vinnie- Tô.

Sn- Por que? O que aconteceu?

Vinnie- Aconteceu que eu me apeguei mais do que devia em você, não quero que vá embora.

Sn- Vida vamos continuar nos vendo.

Vinnie- Eu sei, isso são só bobagens minha, não se preocupe.

Sn- Claro que me preocupo, você está triste.

Vinnie- Não tô não.

Sn- Então se embebedou de felicidades porque eu vou embora?- digo brincando com o mesmo.

Vinnie- Claro que não vida.

Sn- Então não estou entendendo.

Vinnie- Eu tô feliz que você se acertou com o seu pai, mas tô triste que não vou acorda e ver você aqui do meu lado todos os dias, entendeu?

Sn- Eu posso vim dormir aqui alguns dias, não todos, mas alguns sim.

Vinnie- Eu não tenho escolha mesmo.

Sn- Kkkk ei.- digo rindo e dando um tapa nele.

Vinnie- Aí, agressiva! Já está arrumando suas coisas?

Sn- Já arrumei, eu estava era juntando a bagunça que você deixou no seu quarto como sempre.

Vinnie- Nem tava tão bagunçado assim.

Sn- Imagina se estivesse né.

Vinnie- Vida.

Sn- Oii.

Vinnie- Fica mais.- Vinnie diz fazendo manha e me puxando pra cima dele.

Sn- Amor eu tenho que ir embora, não fica triste comigo.

Vinnie- Não vou ficar, já estou!

Sn- Vida não faz assim.- digo me posicionando em cima dele, colocando minhas mãos uma de cada lado do seu rosto e o olhando.

Vinnie- Não faz assim você.- ele diz colocando suas mãos em minha cintura e descendo pra minha bunda a apertado.

Ele me olha sorrindo e começo a beijar o pescoço dele seguindo pra sua boca.

Vinnie- Já vai começar a despedida?- ele pergunta no meu ouvido após depositar alguns beijos no meu pescoço, me arrepio com sua voz e com um aperto em minha coxa.

Sn- Dessa parte você gosta?- digo rebolando de vagar e dando leves beijinhos em seu rosto e boca.

Vinnie- Demais.- ele diz apertando minha cintura, bunda e intensificando nosso beijo.

Beijando e e rebolando em cima de Vinnie, já sinto seu pau ficar duro e seus tapas fortes em minha bunda.

Retiro minha blusa e calça ficando somente com minhas peças íntimas, ele me olha e volto a rebolar em cima dele.

Vinnie passa seus dedos por todo o meu corpo até chegar no meado das minhas costas, Vinnie desabotoa meu sutiã e o joga em um canto qualquer do quarto.

Ele encara meus seios sorrindo, ele os chupa um pouco, mas logo para e arreda minha calcinha de lado, já entendendo o que ele quer o ajudo a retirar sua cueca fazendo com que seu membro pule para fora.

Sem delongas introduzo o pau de Vinnie em minha intimidade, solto um gemido e fico parada alguns segundos, mas logo começo a fazer movimentos de vai e vem.

Com as mãos em minha cintura Vinnie me conduz a intensificar meus movimentos.

Enquanto me elogia e diz "besteiras" Vinnie não tira seus olhos de mim um segundo se quer.

Seguro meus cabelos e começo a gemer algo pelos meus movimentos rápidos, Vinnie geme mais baixo e rouco, me olhando ele morde seus lábios e com uma mão desferir tapas na minha bunda, a outra passeia pelo meu corpo e aperta meus seios.

De quatro agora Vinnie segura meus cabelos em um rabo de cavalo e desfere tapas por toda minha região dos glúteos que possivelmente já está avermelhada.

Seguro nós lençóis da cama que já está uma bagunça por conta da nossa "despedida".

Após um tempo chegamos no nosso ápice e nos jogamos na cama cansados e ofegantes.

Vinnie- Vou sentir tanta falta disso.- ele diz me beijando.

Sn- Nós ainda vamos transar Vinnie.

Vinnie- Não no momento que quisermos, não a maioria das madrugadas, não de manhã pra gente ir feliz pra escola.

Sn- Você não vai morrer por causa disso amor.

Vinnie- Será?

Sn- Sim, pode ter certeza.- digo dando um beijo nele que me olha.

Vinnie- Vamos tomar banho?- ele pergunta passando a mão pelo meu corpo e soltando uma risadinha, eu sei muito bem o que isso significa.

Sn- Por que não né?- digo e ele me pega no colo me levando pro banheiro.





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