Capítulo Cinco

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- sim, a fic deixou de ser lenda urbanaKKKKKK

voltei minha gente, perdão pela demora de postar cap, sim, já faz um mês, mas eu tenho minhas desculpas kkkkk como como tinha dito, minhas provas iriam começar, dps disso, eu enrolei msm, mas eu fiquei doente, ent enrolei mais
mas estou aqui!

bom, boa leitura, anjinhos <3

•••

No campo, Jay anotava algumas coisas em uma prancheta. Jogou seus fios loiros para trás ao falar.

— Tudo bem, Heeseung vamos dar uns piques. Pronto? — perguntou e Heeseung assentiu, mas antes mesmo de Jongseong apitar, Heeseung já corria e atrás de si, um cachorrinho.

— Isso! — disse Jay.

Heeseung apenas corria do cachorro que ia atrás dele, gritando.

— Heeseung? Heeseung! — o Park começou a correr até o Lee.

Heeseung chegou em uma parte da floresta por correr tanto e escalou um pouquinho da árvore para sair de perto do cachorro, nem que seja por milésimos metros de altura.

— Não, para. — disse ao ouvir o cachorro latir. Escutou seu nome ser chamado. — Jay? Jay? Me ajuda. Ele tá querendo me pegar! Ele vai me caçar e me estraçalhar. É um animal cruel, que transmite raiva! — falou desesperado.

— Ei! Quem te falou isso? — perguntou com um ar risonho.

— A minha mãe.

— Cruella?

— Ela é especialista em cães, uma maltratadora. — respondeu e viu Jay rir. — Por que tá segurando ele? Ele vai te morder! — abraçou mais árvore, como se aquilo o protegesse.

— Heeseung, você nunca viu um cachorro antes, não é?

— É claro que não.

— Layla, conheça o Heeseung. Heeseung, esta é a Layla. É a nossa mascote.

— Ela não parece nada com um animal cruel, que transmite raiva. — desceu lentamente do tronco da árvore. — Nossa. Você é boazinha, né? — começou a fazer carinho na cadelinha e a pegou no colo. —É uma boa garota. — sorriu largamente ao ver Layla confortável em seu colo.

— Imaginamos que seja bem difícil na Ilha.

— É... Digamos que ninguém coça a nossa barriga.

Jay sorriu, pelo trocadilho e deu um tapinha fraco no ombro de Heeseung.

— Boa garoto. Quer dizer, você corre bem, é rápido.

O Lee agradeceu.

— Eu vou dar um tempo pra vocês dois, tá? Podem ir se conhecendo e venham me encontrar depois. Falou? Até mais.

— Te vejo por aí. — disse e se sentou em um tronco, com Layla em seu colo e então deu toda sua atenção a ela, recebendo um lambida cara.

•••

Beomgyu e Yeonjun estavam debaixo das arquibancadas.

Beomgyu soltou a mão de Yeonjun quando chegaram lá, ele se encostou em um dos suportes para sustentar as arquibancadas, e Yeonjun fez o mesmo.

— Todos na sua família são bonitos como você?

Yeonjun soltou um sorriso.

— Gosto de pensar que não há mais belo do que eu. Quantos quartos tem no seu castelo?

— Oh... — Beomgyu pensou. — Eu nem consigo contar.

O silêncio predominou ali. Yeonjun fez um biquinho mínimo nos lábios carnudos, se aproximando de Beomgyu, porém o mesmo apenas trocou o assunto virando a cara.

Descendentes • JaywonOnde histórias criam vida. Descubra agora