O número um Aquilo importa

capítulo 1

•Essa fic não e minha e sim da @MyMindsRealm eu estou traduzindo com a permissão da autora•

Os heróis são péssimos. Um greenete pensou enquanto olhava para as estrelas do alto do complexo de apartamentos. As luzes dos carros velozes e das pequenas lojas iluminavam os cantos de sua visão e o som de pessoas conversando encheu seus ouvidos. Não era um pensamento incomum para alguém em sua área pensar, todos pensavam duas vezes por semana. Era simplesmente um pensamento comunitário para as pessoas que viviam nos Becos. Pelo menos era assim que ele gostava de chamá-lo, era um nome apropriado. Os becos são onde a maioria das pessoas desapareceu, onde a maioria dos traficantes de drogas frequentava, onde os negócios obscuros aconteciam, e a cidade natal de Izuku estava cheia deles, então a maioria das pessoas simplesmente chamava de The Alley, ou algo parecido. Heróis

abandonam The Alleys, direcionando sua atenção para as cidades mais populares e limpas, as mais fáceis. Daí porque todos pensavam que os heróis eram uma merda, todos eles entendiam as mentes dos heróis, a razão por trás deles, para algumas pessoas era um trabalho real. Que passou a ser o trabalho de Izuku, Hero Intel. Não foi o melhor show, mas o que quer que pagasse por seu apartamento de merda funcionou para ele.

Ele suspirou quando o som familiar dos passos de Eraserhead soou no telhado a três prédios de distância dele, e pelo som de sua direção de pouso, o profissional ainda não havia notado Izuku. Aproveitando essa chance, Izuku desceu silenciosamente pelas janelas de seu complexo de apartamentos, pousando com um rolo dentro da janela que era dele. "Estou em casa", ele gritou preguiçosamente para o apartamento vazio. Foi uma pequena coisa que ele fez para agradar a si mesmo, ninguém havia respondido suas ligações antes e ele sabia que ninguém jamais o faria. Ele tinha um senso de humor sombrio.

Ele silenciosamente fechou a janela e

fechou as cortinas, se cabia

pela janela com facilidade do que um

O intrometido Eraserhead podia. E um intrometido

herói era a última coisa que Izuku precisava. Isto

era o trabalho de Izuku ser intrometido afinal.

Ele entrou na pequena e patética sala que ele chamava de cozinha e abriu a geladeira, ele pegou uma garrafa de água e se arrastou para pegar o copinho de macarrão do armário, uma vez atrás ele adorava cozinhar, mas uma vez tempo atrás é apenas para histórias. Ele olhou sem emoção para a xícara enquanto ela circulava no micro-ondas, apenas vagamente lembrando de pegar um garfo. Ele assobiou quando um pouco da água espirrou em sua mão, não de dor, mas de aborrecimento, agora ele teria que limpar isso e limpar a ferida em sua mão. Ele não podia arriscar uma infecção, não em sua mão, apertos de mão eram a parte principal de seu trabalho.

Ele caminhou lentamente para o chão do que

deveria ser uma sala de estar e

sentou-se no mesmo lugar que sempre fez,

comendo no mesmo ritmo de sempre,

respirando no mesmo ritmo de sempre. Ele suspirou sabendo que em seguida ele colocaria o copo na lata de lixo e se arrastaria para seu quarto, cairia na cama, se levantaria e trabalharia em seu computador, cairia novamente, terminaria o que estava trabalhando e adormeceria em sua mesa, apenas para acordar com seu vizinho de cima pisando alto no raiar do dia, comer uma barra de granola, vestir sua roupa de trabalho e se encontrar com os clientes, então ele iria até o ringue de luta e trabalhar como segurança/guarda alerta, ir para casa e sente-se no topo do telhado, espere o toque de pouso de Eraserhead e repita tudo novamente. Assim como ontem, e na semana passada, e no mês passado, e no ano passado. Era um loop contínuo, e Izuku era simplesmente a bola de gude que rolava na pista.

a bolinha que rolou na pista Teve sorte de ter uma pista, então voltou a reclamar, uma bolinha sem tachinha é simplesmente um objeto perdido. E um objeto perdido acabava em lugares não tão favoráveis ​​até ser encontrado: Às vezes esses objetos perdidos eram encontrados por pessoas não tão favoráveis ​​até se perderem novamente. Izuku teve a sorte de se perder e encontrar uma trilha para afundar, ele não queria se perder novamente.

Ele entorpecido se levantou e jogou o copo vazio fora, colocando o garfo na pia vazia. Izuku entrou em seu quarto e pegou seu computador. Ele tinha arquivos da Big Sis Mange para vasculhar, datas de compromissos, novos heróis, ofertas de alianças que acabariam no lixo, tudo de costume. Uma pequena parte dele desejou que algo novo estivesse lá, como uma borboleta no deserto, mas isso foi há muito tempo, ele não esperava mais que algo novo aparecesse, porque sendo razoável, simplesmente não aconteceu. terminou de vasculhar os arquivos e pulou em sua cama, ele foi acordado exatamente quarenta e três minutos depois pelo seu computador apitando alto, Mange pegou os arquivos recém-ordenados e enviou mais, com a mesma nota no final que sempre estava lá. Diga-me se isso é demais, por favor, cuide-se zuku. não fará mal a ninguém esperar por esses arquivos. Izuku finalizou os novos arquivos e mandou de volta a mesma resposta que sempre fazia, estou bem noturno, lembre-se" Para quem não sabe, a definição de noturno é feita, ocorrendo, ou ativo à noite, porém a maioria das pessoas confunde isso pois, ativa durante a noite, inativa ou descansando durante o dia, que é o que Mange fazia, ela acreditava que Izuku passava o dia todo dormindo, abrindo exceções para clientes e passando a segunda metade do dia dentro de um respeitável apartamento que Izuku sabia que seria horrorizado por encontrá-lo em suas condições de vida atuais, então ele manteve a boca fechada, mas não mentiu ativamente para ela. Mentir era uma coisa que ele raramente fazia, preferindo (e precisando) fazer uso de suas palavras e dar-lhes duplos ou triplos significados. Ele enviou o arquivo com um clique de sua barra de espaço e se jogou em sua mesa. Ele adormeceu em segundos, mas no fundo sabia que em quatro horas começaria o estrondoso andar de cima e seu dia também.