3- O Encontro

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"É estranho e ao mesmo
tempo incrível como certas
pessoas se tornam partes
importantes da sua vida de
modo rápido, imprevisível e
tão inesperado...
Não havíamos marcado hora,
não havíamos marcado lugar
e na infinita possibilidade de
lugares,
na infinita possibilidade de tempos,
nossos lugares e tempos vieram
a se coincidirem,
e mesmo em um momento de desespero, de perigos e de
tamanhas incertezas, eu e você
viemos a nós encontrar...
E naquele pequeno momento
eu soube que era você
que eu amaria pelo
resto de minha vida"...

NARUTO

Eu realmente não queria assusta-la, até por que eu adorei o seu jeito feroz, mais não resistir a falar aquilo.

Eu fiquei muito intrigado por essa mulher e isso até mesmo me assustou por que não era algo que me aconteceu antes.

Fiquei ainda mais intrigado do por que aquele idiota ter abandonado ela com uma filha, mais nao é algo que devia me deixar surpreso.

Quero muito saber o que ela viu nele, por que uma mulher como aquela merecia o mundo ao seus pés e menma não tinha nem mesmo onde cair morto.

Estava com meus pensamentos em alta quando fui tirado deles ao ver um miúdo ser caminhando em minha direção tão vermelha quanto um tomate maduro.

Eu não pude me conter e sorri com a cena, ela era tao pequenininha que chegava a ser uma graça.

-Oi - ela parou a minha frente.

-Oi florzinha - ela ficou ainda mais vermelha.

Ela queria muito me perguntar algo, mais era tímida demais e ficava me olhando com as grandes bochechas vermelhas me fazendo sorri para ela.

-Você é solteiro moço? - eu não me contiver e gargalhei com essa.

-Mais que coisinha mais pequena e direta... mais sim docinho, eu sou solteiro. posso ao menos perguntar o por que dessa pergunta? - ela abaixou a cabeça.

Eu estava encantado com tamanha fofura mais ela demostrava claramente que apesar da vergonha ela confiava em mim.

-É que você é bonito e minha mamãe também é bonita e ta soltela - aproximei ficando da sua altura.

-E você pequenininha? não tem medo de mim? - ela sorriu.

Vi aquele ser pequeno correr e pular em meus braços rindo me fazendo cair sentado no chão.

-Não tenho medo de você... eu gosto de você... você é forte e pode proteger eu e minha mamãe - eu não aguento.

-Ok senhora casamenteira, conversamos depois por que agora vamos fazer uma viajem para logo encontrar sua mamãe - ela não desgrudou.

A peguei em meus braços subindo para organizar umas coisas rápido, tinha recebido informações que nenhuma das duas está segura aqui, então vou levar a filha que não desgruda de mim e mandar trazer a mãe logo em seguida.

Imagino o desespero que ela está sentindo, além do ódio pela minha pessoa, mais se foi envolvendo meu nome que elas caíram nessa eu vou as tirar mais vai ser do meu jeito.

Depois de um tempo estávamos no jatinho rumo aos Estados Unidos, estava morrendo de saudades da minha pequena que deixei lá ao mesmo tempo que me divertia com outra grudada em mim me fazendo rir a cada minuto.

Broken HeartOnde histórias criam vida. Descubra agora