prólogo

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Certa feita, em um reino na Inglaterra medieval nasceu e viveu Rosely, uma garotinha incrivelmente linda, simpática e amorosa que levava alegria por onde passava.

Toda manhã Rose saía de casa e ia até o pequeno jardim escondido no meio do bosque em busca de novos tipos de borboletas e na hora do almoço ela voltava com sua cesta repleta de flores e seu potinho transparente com novas borboletas.

Certo dia Rosely seguindo sua mesma rotina de sempre, foi para dentro do bosque à procura de suas preciosas borboletas, mas diferente dos dias anteriores sua mãe a seguiu desesperada e a levou para longe dali a colocando dentro de um carroça escondida no meio de alguns panos velhos, Rose ficou ali por muito tempo enquanto sua mãe voltava para a aldeia à procura de seu pai, anoiteceu e infelizmente sua mãe não voltara para tirá-la dali.

Então ali ela ficou, sendo aquecida pelos panos velhos naquela noite fria, de madrugada um som estrondoso foi ouvido e o cavalo que puxava a carroça assustou-se correndo para longe dali, a carroça que batia contra as árvores balança de um lado para outro fazendo com que a garotinha fosse ao chão e por ali ficasse.

De manhã um Rose foi encontrada por um lenhador que a acolheu e cuidou como se fosse sua filha, pelo menos até sua mulher falecer e ela ter que tomar o seu lugar. Desde então Rose viveu presa trabalhando para seu padastro e seu irmão que se aproveitavam da inocência e da falta de memória da menina.

Porém a história de Rosely estava apenas começando.


Um dia eu serei livre, livre como uma pequena borboleta...



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