Culpa

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Era errado e ela não tinha dúvida alguma disso. Qual era o limite entre a moral e o desejo...? Hinata já não sabia traçá-lo desde que se deparou com o olhar marítimo de Naruto. Ele não era casado, ainda assim ela sentia que traía alguém, mais especificamente a Ino, uma de suas amigas mais próximas.

Sentia-se mal, péssima amiga e cínica, entretanto, no balanço dessa corda bamba, seu corpo se inclinava para a direção mais perigosa. Diziam que quem brinca com fogo pode se queimar... ela havia se queimado e adorou a sensação.

Por este motivo, encontrava-se em tal situação. Ao invés de contar tudo para a amiga e implorar perdão de joelhos, ela estava ajoelhada em cima de seu pai, rebolando sobre o membro duro dele sem pudor algum, enquanto enlouquecia ambos antes da penetração.

— Porra, Hinata! — Ralhou com a típica voz provocante, fazendo-a umedecer ainda mais.

As mãos grandes apertavam sua cintura firmemente. Por baixo dos longos dedos, a Hyuuga já percebia as marcas avermelhadas em sua pele alva.

— Fiz alguma coisa errada, senhor Uzumaki? — Piscou inocentemente.

Ah, como a morena adorava se fazer de caça quando, na verdade, era a predadora dali. Para atiçar o mais velho, ela encaixou o pau dele entre os lábios vaginais, descansando a glande em seu clitóris, ambos gemeram.

— Você é uma diaba! — Um tapa estalado foi desferido em uma de suas nádegas... pelo visto não era só a cintura que estaria marcada no dia seguinte.

— Uma diaba boa? — Ela arrastou a boceta sobre ele cadenciadamente, soltando um gemido sôfrego. — Ou uma diaba má? — Indagou, ofegante, movendo os quadris com afinco, imitando os movimentos frenéticos do sexo, enquanto gemia desenfreada.

Em dois segundos ele inverteu as posições, colocando-a abaixo de si, de bruços.

— Uma diaba que eu vou comer agora! — Rugiu, puxando a cintura da Hyuuga com brutalidade.

Ergueu os quadris dela, deixando-os empinados para o ar ao passo que o tronco dela permanecia sobre a cama. Sem se importar com a delicadeza, ele empurrou seu pênis de uma única vez na intimidade latejante da morena, agarrando ambos os braços dela para trás.

— Então, diabinha, — provocou — como é ser fodida igual a uma cadela?

— Está me fodendo? — Provocou. — Não sinto nada.

Ele riu, rouco. Ela sentiu o corpo arrepiar diante do som inebriante. Naruto a faria pagar e Hinata não podia se sentir mais grata. Como se escutasse os pensamentos dela, o loiro uniu os pulsos e prendeu-os com uma única mão às costas dela.

Retirou-se por inteiro do interior da Hyuuga e voltou a arremeter com força, fazendo o barulho do choque ecoar pelo quarto inteiro. Hinata gemeu alto, rebolando em busca de mais do pau dele.

— Oh, não era você quem não estava sentindo nada? — Desdenhou, saindo de dentro dela novamente.

Então, em meio ao momento prazeroso, o celular dela tocou na mesa de cabeceira. Os olhos de Naruto brilharam em malícia e os lábios se esticaram em um sorriso perverso. Ele estendeu a mão até o aparelho e leu o nome da filha ali.

Para falar a verdade, não era o ideal, porém queria fazer Hinata enlouquecer tal qual ele enlouquecia. Ela era tão pequena comparada a si próprio, a bunda perfeitamente redonda apontada em sua direção, a boceta rosada encharcada de tesão e a pele vermelha dos tapas e apertos que ele dera... puta merda! Só queria comer essa novinha mais e mais.

— Atenda! — Ordenou com a voz imperiosa.

— M-mas... — tentou protestar, sendo interrompida pelo pau dele que entrou até a metade em sua intimidade e saiu mais uma vez, sendo esfregado contra seu ânus. A morena gemeu.

Desejos a bordoOnde histórias criam vida. Descubra agora