Plano I

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Grego on

Estávamos descendo o morro, com alguns olhares de pena e outros de prazer, eu sabia que o magrinho tinha feito a maior operação de todas nós últimos tempo pego um dos maiores traficantes da história que sou eu e junto levou alguns de meus vapores que querendo ou não também são da vida errada.
Continuavam descendo morro abaixo até que olho pra barreira e vejo a mesma aberta sem ninguém, continuo olhando e procurando meus vapores até que os encontro sentados no chão com as mão em suas cabeças e olhando para baixo com vários cu azul com arma apontando pra eles, sou levado até o caburao mais antes de fechar Julia vem correndo até mim, vejo a mesma descendo o morro correndo e aquilo me dava um aperto enorme no peito, pois não estava deixando só minha comunidade mais sim minha mulher.

Julia: Fê eu vou te tira de lá. Ela diz e vejo medo em seu olhar.

Grego: Eu sei princesa confio em você. Digo e o camburao fecha e sou levado ou melhor escoltado até a delegacia.
Via magrinho falando com os cara no banco da frente, e algo me dizia que aquele não era meu irmão, não queria e não podia acreditar que aquele cara era ele, quando ele se bandido pro outro lado? Como não percebi? Como ninguém notou? Eram tantas perguntas que vinham na minha mente.

JULIA ON

Eu estava voltando pra casa pra tentar, pensar em algo quando me deparei com a Fernanda sentada na cama do grego com os olhos cheios de água e lua jogada na cama ao seu lado junto a elas e ficamos ali às três chorando até que decidimos que vamos elabora um plano e tira ele de lá eu tava indo contra até por que queria muito agi pela lei.

Julia: Mais se agente contratar uns 10 advogados? Pergunto e as duas dão risada e negam com a cabeça.

Lua: aí gata tô vendo que você ainda não entendeu o problema, e a encrenca que o Felipe se meteu. Ela diz e apenas continuo olhando a mesma.

Nanda: olha agora não adianta ir pela lei do asfalto temos que agir pela nossa lei, advogado pode até ajuda para ele não ser torturado lá dentro. Ela diz e vejo que faz sentido.

Pego meu celular ligo para alguns contatos, e consigo alguns números de advogados. Mais infelizmente ninguém quer uma causa igual a do Felipe estava quase sem esperança quando meu celular toca.

Chamada on

+55xxxxxxx olho aquele número na tela e não o reconheço mais algo me dizia para atender.

Julia: Alô? Com Quem eu falo? Digo em disparada.

Xxxxxx: Alô falo com Julia Bittencourt? Pergunta uma voz suave do outro lado.

Julia: sim com quem eu falo? Pergunto novamente.

Xxxx: Boa tarde Shr. Julia sou o Dr. Marcelo Rodrigues sou advogado criminalista, e fiquei sabendo do seu caso queria poder entender mais e caso poder ajudar ficarei muito feliz. Ouço aquilo e sinto uma pitada de esperança voltando, dou alguns pulinhos de alegria e vejo minha cunhada e minha sogra me encarando.

Julia: Boa tarde Dr. Marcelo, fico muito grata pela sua solidariedade, e sim quero muito sua ajuda, mesmo sabendo que depois de te conta a história do Felipe o senhor pode não querer mais advoga pelo mesmo. Digo e ouço uma risada fraca na linha.

DR: Shr. Julia o que eu mais quero advoga para a senhora afinal nada melhor para um advogado que é de fora, mal chega no seu país de origem e pegar um caso como esse, além de receber muito bem pela causa será um dos casos mais comentados no Brasil e claro com isso todos ganhamos. Ele diz e penso um pouco.

Julia: como assim ganhamos? Pergunto com uma voz de dhvida.

Dr: bom como já disse sou novo no Brasil e advogar para a senhora e o senhor Felipe irá me ajudar a conquista mais cliente e claro como o caso está repercutindo e irá repercuti muito mais no país irei ficar reconhecido, e isso me ajudará a fazer uma cartela de cliente. E claro que não irei advogar só pra ficar reconhecido mais como para tirar o senhor Felipe da prisão. Imagina O senhor Felipe saindo da cadeia pela porta da frente, com seu advogado que no caso sou eu, e os polícias não poderem fazer nada. Ele diz e imagino a cena e dou um sorrisinho.

Julia: assim claro, será ótimo mesmo para as duas partes. Digo e contiuamos nossa conversa pego o endereço do mesmo para uma conversa pessoalmente, será no hotel onde o mesmo está hospedado até por que como ele mesmo já disse acabou de chegar no Brasil.

Subo para meu quarto ou melhor do Felipe deito na cama e acabo duindo.

GREGO ON

Chegamos naquela merda que eles chamam de cadeia e logo começa as tortura primeiro amarram minha mão numa grade que tem no teto onde meus pés ficam uns 5cm do chão, depois me deixaram só de cueca e ali começar a me espancar, pois queriam que eu falasse tudo que sei sobre o comando e meu morro. Foram umas duas horas de torturas como cabeça no vazo e descargas chão com água e choque e etc
...

Até que sou levado pra sela só de cueca mesmo e me deixam lá jogado num papelão quase desmaiando vejo alguns mano me cobrindo e colando do um travesseiro em baixo da minha cabeça depois disso apago.

Meu ficante é traficanteOnde histórias criam vida. Descubra agora