Onde Johnny Tabasco acorda de um coma e finalmente consegue responder Rubens Naluti
ou
onde Johnny finalmente consegue falar o que esteve preso em sua garganta por tanto tempo.
(shortfic, rubenny, trans!rubens, leiam as tags)
opa opa opa ja q cês tão aqui vão ler minha fanfic colegial de ordem paranormal ahahah
pfvr vão ver minhas outras fanfics q eu passei um certo tempinho escrevendo e desenhando(todos os capítulos das minhas fanfics tem artes oficiais uhull) etc etc pfv nunca pedi nada pra vcs(mentira)
todo dia senhor 3lucifr se auto promovendo né... sinto muito mas eu adoro escrever e receber notificações fazem o meu dia de vdd, ent to sempre aq mendigando. se tu gosta do meu trabalho, me ajuda ae na moral!!!
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Assistir, se permitir, decidir, dividir. (2/2)
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A porta rangeu e Johnny silenciosamente passou seus olhos por todo canto, anotando mentalmente cada nova mudancinha que seu parceiro havia feito. Na sala, agora tinha um quadro dos dois, um vaso de flores de jasmim, algumas revistinhas de Força G no canto, e um cofrinho de leão. Tinha uma nova mancha no tapete. Na cozinha, sacolas com ingredientes para um sanduíche e um avental roxo em cima do balcão. No quarto de Rubens, achou sua camisa em cima da cama desarrumada, junto com outra foto dos dois. O banheiro estava igualzinho, todas suas coisas permaneciam ali, como se nada tivesse mudado. Seu quarto estava da mesma maneira, intocado, a não ser pelo armário aberto.
Cada mudancinha tinha um motivo, mas isso o Tabasco não sabia ainda. No seu tempo com a Equipe Abutres, havia ajudado Dante a colher flores, ganhou algumas revistas de Força G de Arthur, passeou com Carina por algumas lojas, comprando cofres iguais de leão, e ajudou Balu a cozinhar seu famoso Monamour.
- Johnny...
- Hmm?
Foi surpreendido por um par de braços ao redor de seu torso, o corpo menor colado nas suas costas. Se virou para abraçá-lo de volta. Rubens se aconchegou mais no peito do Tabasco, que trouxe suas mãos para os cachos acinzentados, desfazendo o penteado que antes tirava os fios de seus olhos. Seus dedos passaram por esses fios com cuidado, vendo cada cachinho voltar a sua forma depois de esticá-los. As mãos do dono dos cabelos cacheados o abraçavam e seguravam na camiseta dele com força. Ouvia-se pequenos pedaços quebrados de choro a ecoar pelo quarto escuro.
- Nunca mais quero te soltar.
- Então não vou te soltar até você me soltar - Johnny desafiou-o, ouvindo risos abafados.
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Cambalearam até a janela apenas para abrí-la e assistir o sol se pôr. Os amarelos se misturavam com rosas no céu, e pintava o rosto dos dois de um laranja com aspecto dourado. Nem queriam saber quanto tempo havia passado ali, só parados vendo os astros se alinharem e entrarem em seus lugares.
- Eu preciso tomar banho...
- Vá, deixa que eu faço alguma coisa pra gente comer. Quer... Ovo mexido? - Johnny perguntou.
