Capitulo 2

1.1K 160 56
                                    

Juro que ninguém vai sofrer nessa fic. (Pelos menos não agora).

 (Pelos menos não agora)

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

S/N POV

Após ter subido para o meu quarto para tomar banho, visto uma roupa confortável, mas bonita e me penteio na frente do espelho. Passo um pouco do meu perfume e calço meus sapatos, pois ainda estava só de meias.

Saio do quarto e desço as escadas, indo até a sala de estar, onde minha mãe e meu pai esperavam por mim.

— Está pronta? — minha mãe pergunta assim que me vê.

— sim, senhora! — digo — por que eu preciso ir? Já os conheci antes.

— pegaria mal irmos falar com eles e nossa filha ficar em casa, não acha? — meu pai pergunta.

— mas eu já falei com eles e os meus pais ficaram em casa, hum? — rebato seu argumento.

— Eita, amor! — diz meu pai após ter pensado no que eu havia dito — ela está certa!

Minha mãe olha indignada para ele.

— Não dê corda a ela, Thomas! — diz ela — S/n, você precisa ir para que possamos passar uma boa impressão.

— por que quer agradar os nossos vizinhos? — pergunto levantando uma sobrancelha.

— querida, só queremos que eles se sintam acolhidos no novo bairro. — ela responde.

— mas para isso, outras pessoas também tinham que fazer isso, não apenas a gente. — dou de ombros e ela se levanta.

— já chega! — diz sem paciência — você vai!

— mas eu não disse que não ia! — sorrio e corro para abrir a porta da frente — veja, já estou até saindo.

Minha mãe passa por mim e sai de casa segurando a assadeira com o bolo dentro. Meu pai vinha logo atrás rindo e toca em meu ombro.

— bons argumentos! — diz e sai, me deixando para fechar a porta.

Corro até eles que andavam na frente e fico ao lado do meu pai, que passa um braço por meus ombros e me puxa para perto. Ao chegar na frente da casa, minha mãe sobe a varanda e toca a campainha. A porta é aberta por Lori, que sorri um pouco desconfiada ao ver minha mãe, mas relaxa ao me olhar por cima do ombro da mesma.

— pois não? — Lori pergunta.

— Olá, querida! — minha mãe diz — eu me chamo Selena e sou a sua vizinha. Gostaria de te dar as boas-vindas!

O rosto de Lori quase rasga em um largo sorriso.

— Oh, querida, muito obrigada! — ela diz ao pegar a assadeira de vidro com o bolo que minha mãe havia feito. — Entrem!

— oh, não queremos incomoda-los! — diz meu pai — eu me chamo Thomas e essa é a nossa filha, S/n.

— É um prazer conhecer vocês! — diz ela — mas eu já conheço essa mocinha. — Lori diz e acena para mim — vamos, entrem! Não irão incomodar. Meu marido irá adorar a visita.

VIENNA (SADIE SINK)Onde histórias criam vida. Descubra agora