O "jantar" - Inicio de tudo - 02

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Desculpem a demora gente, ficamos sem internet por uma semana, mais hoje teremos dois capítulos para vocês. Espero que gostem.


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Maiara Narrando

Não sei de onde veio essa coragem toda minha, mas veio! Nesse momento enquanto eu o beijo estou com seu pau em minhas mãos, fazendo momentos de vai vem, ele para de me beijar pra gemer e me ajuda a tirar minha calça e fala "porque cê tinha que tá de calça Maiara?" eu olho pra ele e rio "olha o frio que tá aqui Fer...aaan" Não consigo completar a palavra pois ele abocanha um dos meus seios e eu viro minha cabeça pra trás gemendo.

Ele fica assim, um seio em sua boca, o outro na sua mão, e até que sinto seu pênis latejar em minhas mãos, percebo que em breve vai gozar e o empurro e ele me olha sem entender e falo o que preciso "quero sentir seu gosto" e abocanho seu pênis e ele geme...não demora e ele goza em minha boca.

Ele me puxa me fazendo sentar em seu membro, sentindo centímetro por centímetro seu entrando em mim. O desejo nos consumia, logo comecei a rebolar lentamente com ele dentro de mim, me acostumando com aquele volume dentro de mim, não demorou muito já quicava com ele dentro de mim, eu quicava gemia e no meio de tudo isso sem querer eu bato o meu braço na buzina do carro demos risadas, porém, não nos importávamos mais se poderia passar alguém, ou, até mesmo, a polícia, só queríamos saciar nosso desejo, mais de uma coisa eu sabia, ali, não era apenas sexo, existia algo muito maior que o prazer carnal.

Algum tempo depois descobri de um sonho que ele teve comigo, é, mesmo sem saber eu tornei realidade e tornaria mais mil vezes, se ele quisesse, me lasquei, estava viciada nesse homem. Vicio esse que perdura até hoje dentro de mim. Depois de saciados pelo menos, por hora, nos vestimos e entre risadas, piadas seguimos pra cabana. Chegamos e logo Paloni pergunta "Que demora foi essa Fernandinho, foram fazer o vinho é?",  eu passo na frente e falo "Fazendo outra coisa, isso sim, estávamos era colocando fogo na neve Paloni" todos riem e Fernando fala, vermelho de vergonha, "larga de ser doida, Maiara". 

Um propósito de amorOnde histórias criam vida. Descubra agora