jeff the killer história pt 1

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Aos 13 anos, Jeff e sua família haviam acabado de se mudar para uma nova vizinhança. Seu pai ganhou uma promoção no trabalho, e eles acharam que seria melhor viver em um ambiente menos "problematico" para criarem seus filhos; Jeff e seu irmão Liu não podiam reclamar, uma casa nova em uma vizinhança onde não iriam incomodar; oque teriam para odiar ? Enquanto eles desempacotavam as coisas, uma vizinha foi conhecê-los.

- Oi -ela disse- Eu sou Bárbara, moro do outro lado da rua. Bem, eu só queria me apresentar pra vocês e meu filho também -Ela se virou e chamou seu filho- Billy, esses são os nossos novos vizinhos.

Billy era um tanto tímido, então apenas deu um "oi" e voltou correndo para o patio onde voltou a brincar

- Bem -disse a mãe de Jeff- Eu sou Margaret, esse é meu marido Peter, e meus dois filhos, Jeff e Liu

Se conhecendo, Bárbara logo os convidou para o aniversário de seu filho. Jeff e Liu estavam prontos para rejeitar, quando a mãe deles disse que adorariam comparecer. Então quando eles terminaram de desempacotar as coisas, Jeff foi até sua mãe.

- Mãe, por que você aceitaria um convite de uma festinha? Não sei se você não notou, mas eu não sou mais uma criancinha.

- Jeff, nós acabamos de nos mudar pra cá; devíamos mostrar que queremos passar um tempo com nossos vizinhos. Agora, vamos à festa, e ponto final.

Jeff começou a falar, mas parou logo em seguida, sabendo que não poderia fazer nada a respeito. Quando sua mãe dizia alguma coisa, era aquilo e fim de papo. Ele andou até seu novo quarto e desmoronou na cama. Sentou ali e ficou olhando para o teto quando, de repente, ele sentiu algo estranho. Não como uma dor, mas um sentimento estranho. Ele ignorou aquilo como apenas um sentimento qualquer, ouviu a mãe chamá-lo de baixo para pegar suas coisas e desceu.

No outro dia, Jeff desceu as escadas para tomar café da manhã e ir para escola. Quando se sentou para comer, teve o mesmo sentimento estranho do dia anterior. Só que agora mais forte. Ele teve uma pequena dor, como um puxão, mas ignorou mais uma vez. Assim que ele e o irmão terminaram o café, andaram para o ponto de ônibus. Sentaram-se lá, esperando o ônibus. Então, do nada, um garoto de skate pulou por cima deles, por apenas uns centímetros de suas cabeças. Os dois deram um salto, surpresos. “Mas que coisa é essa"
A criança deu a volta foi até eles. Ele deu um pisão na ponta do skate, e pegou com a mão. O garoto parecia ter uns 12 anos; um ano mais novo que Jeff, vestia uma camiseta da Aeropostale e um jeans azul rasgado.

- Ora, ora, ora. Parece que temos carne nova no pedaço.

De repente, mais duas outras crianças apareceram. Um era super magro, e outro era enorme.

- Bem, já que vocês são novos aqui, gostaríamos de nos apresentar; Aquele ali é o Keith[...]

Jeff e Liu olharam para o magrinho. Ele tinha uma cara de paradão, que daria pra você um braço esquerdo se precisasse.

- [...]E o outro é o Troy [...]
Eles olharam para o gordo. Era um rolha de poço. Aquela criança não devia ter se exercitado desde que começou a engatinhar.

- E eu -disse o garoto do skate- sou Randy. Agora, deixe-me explicar; para todas as crianças nesse bairro há um preço pequeno para a passagem de ônibus, se é que você me entende.

Liu se levantou, pronto pra socar o garoto até que se virasse do avesso, quando um dos amigos de Randy puxou uma faca e apontou pra ele.

- Tsc, tsc, tsc, eu pensei que vocês seriam mais cooperativos, mas parece que vamos precisar fazer do jeito mais difícil.
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