Se acharem erros por favor me avisem, assim vou poder corrigir eles e melhorar a experiência de vocês e de outros leitores.
Anteriormente
Ao chegar no portão da minha casa minha mãe, pai e irmão já vem gritando para a minha direção. Mas antes que consigam me alcançar a escuridão toma conta do meu corpo, só me senti caindo para trás e sendo amparada por algo quente.Agora
Minha cabeça está doendo e o meu corpo parece ter sido esmagado, sinto como se tivessem passado por cima de mim. Estou em algo macio e quente que deve ser a minha cama, sinto também alguma coisa pressionando a minha perna é apertado provável que seja um curativo.Após um cinco minutos tentando fazer minha alma voltar para o meu corpo sem sucesso, acabo reparando que estranhamente está tudo em silêncio, um silêncio que não é comum, não na minha vida e principalmente na minha casa.
Abro os olhos lentamente tentando me acostumar com a claridade do quarto devido as luzes estarem ligadas, ao olhar para o despertador digital em cima da mesinha de cabeceira vejo que é 5:00 da manhã.
Fico parada pensando em tudo o que houve e me preparando mentalmente para conversar com minha mãe, meu pai e claro que não posso esquecer do meu irmão Eduardo, quando derrepente eu ouço o som de passos no corredor, fecho os olhos rapidamente e finjo ainda estar desmaiada.
Ouço os passos se aproximando cada vez mais, meu coração acelera e eu logo começo a controlar minha respiração para acalma-lo, ouço a porta abrindo lentamente e passos pelo quarto.
Vou abrindo lentamente meus olhos como se estivesse acabando de acordar e qual é a minha surpresa ao ver o supremo gostoso aqui, no meu quarto olhando tudo.
- O que pensa que tá fazendo aqui? Já parou de ficar bisbilhotando? - lhe pergunto sem educação e nem um pingo de paciência.
Odeio que fiquem olhando o meu quarto, meu celular e meus livros, pra mim são coisas íntimas, coisas minhas que odeio que as pessoas olhem ou mexam. Me sinto mais exposta com as pessoas olhando minhas coisas do que se eu tivesse que andar pelada na frente das pessoas, confuso eu sei, só segue a minha lógica e pronto.
- Quando você acordou? Sente tontura? Dor? Enjôo? Está sentindo algo fora do normal? Quer que eu chame o curandeiro? - Ele parece meio preocupado.
- Acordei agora, não, um pouco, não, por enquanto a única coisa fora do normal é um homem dentro do meu quarto, o que é muito estranho porque meu irmão nunca deixou ninguém subir aqui, não precisa chamar o curandeiro, estou bem e obrigada pela preocupação. - posso ser uma grossa e mal educada na maioria das vezes, mas mamãe soube me educar.
- Por nada, estou contente que você está bem, e é ótimo vê-la acordada Ash - lá está aquele sorriso sacana, que é demasiadamente bonito. - Estavamos preocupados, mas é muito bom saber que está bem, seus machucados não foram graves, seu desmaio foi por causa de excesso de exercícios físicos, pouco tempo de descanso, além de ter se alimentado mal, também juntaram o fato de você ter perdido sangue e ter usado magia em excesso para que o seu desmaio acontecesse.
- Entendi, mas o que você tá fazendo em Freedom? Porque está no meu quarto? Sabem que está aqui? Quem te deixou subir?- jogo todas essas perguntas para ele em um fôlego só.
- Vim oferecer minha ajuda para Freedom, sendo específico estou oferecendo soldados de elite para ajudar na caçada aos lobos solitários. Estou nesse quarto porque eu queria muito ver uma linda mulher, ou seja, uma ruiva que parece uma pimentinha brava. - diz com um sorriso debochado na cara. - Sim, sabem que estou aqui e seu pai que me deixou subir.
- Já viu essa linda mulher agora pode meter o pé do quarto dela. - estou me sentindo exposta com esse cara que mal conheço no meu quarto, não gosto nem que meus pais entrem nele, o meu quarto tem coisas que refletem a escuridão que habita dentro de mim, ao acordar dos meus pensamentos o encaro.
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Ruiva Suprema
RandomDeivid o supremo alfa gostoso como nossa linda ruiva costuma chamá-lo, não buscava uma companheira, não tinha tempo para lidar com uma ruiva que precisaria de toda sua atenção e carinho com uma guerra tão próxima. Tudo o que ele sabia era que sua c...