A bordo do navio, ambos se afundam nos tesouros de cidadelas. Esquecendo os poemas de um músico e brincando com os pés na areia criada por memórias de uma vida simplória. Neste copo de emoções incomuns e novas não tem como vazar, sua gratulação nunc...
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o sol sempre será uma lembrança calorosa para sua mente sem o mínimo de parafuso, como uma risada escandalosa em colorantes aguados pincelando em teus céus benevolentes; o toque de brisas suaves marcando sua pele sob cobertores de calamidade e o absorvendo com seu bálsamo de maracujá.
Uma essência açucarada e o desfecho da despercebida acidez encheu seu paladar sensível, passando sua ansiedade e o cansaço momentâneo da escola a panos quentes de sabores. Tais pensamentos foram o bastante para ter sua própria conclusão, ele não conseguia manter sua cabeça longe daquela peça de um quebra-cabeça incompleto; totalmente deserto as queimaduras ocasionadas pelo calor de seu amigo.
Em poucas e não tão metáforas falas, ele se apaixonou por seu amigo do colégio ─ e, obviamente, não esconderia com péssimas capacidades de improvisar uma verdade que conseguia ser o óbvio para qualquer um. Era uma boa observação para alguém que foi ou é, constantemente, zombado por seus amigos.
E tampouco se esforçar para debater com suas próprias emoções sobre o que faria com eles. Era como uma queda no penhasco mais profundo que conseguia achar, banhando sua essência com os nomes e histórias de constelações que não se recordaria ao observar orbes etéreos em azuis oceânicos de uma sufocante curiosidade.
