Capítulo 7 ‐ Uma lua de puro mel

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Onde Erwin e Levi são casados

Sim! Eu falei uma coisa e fiz outra.

Mas essa daqui é só um mimo, ok? Só voltarei com a frequência de fato na data dita anteriormente.

18+ | Linguagem imprópria, BSDM

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Levi estava desesperado.

Ele não sabia por que havia aceitado essa merda de casamento.

O menor sem dúvidas era apaixonado por Erwin, mas o matrimônio era tão mais complicado que o namoro... Eles dois já moravam juntos antes, então porque o seu esposo havia mudado tanto? Foi como mágica, como se a visão que o loiro tinha de seu ex-noivo tivesse mudado completamente assim que o padre oficializou o casamento.

- Para, filha da puta! Eu já falei que não cabe mais! - Gritou Levi - O que você tomou na nossa festa de casamento? Viagra?

Erwin riu em resposta .

O moreno não sabia, mas o maior tinha uma certa obsessão anormal pelo corpo dele, seu pau pulsava só de imaginar a cena que seria foder aquele corpo do jeito que bem entendesse. O ponto é que Smith sempre se segurava enquanto ainda eram namorados, ele decidiu que só iria de fato deflorar aquele corpo esguio quando soubesse que eles dois se pertenciam e houvesse uma aliança para comprovar isso.

Bem... Falando desse jeito, dá a entender que Erwin só ama o corpo do Arckeman, mas não é bem assim. Na verdade, quando se conheceram, Smith nem ao menos sabia que tinha esses desejos tão profundos e a quase necessesidade de ter aquele corpo para si, era uma relação até que inocente. Mas como nem tudo são flores, após a primeira vez dos dois, Erwin ficou obcecado por aquilo.

Não que a forma de pensamento que ele tinha sobre o seu amor tivesse mudado, só havia descoberto algo no parceiro que o satisfazia muito e não hesitaria se ele concordasse em fazer, muito pelo contrário.

- Ah, amor... Eu te conheço... Porque não assume que você gosta mais assim? Sou eu quem está sentindo esse seu cuzinho praticamente me espremendo aqui dentro - Disse Erwin, que logo depois aproximou sua boca da orelha do outro e sussurou - E olha que você é tão largo...

- Cala... - Levi tento retrucar, mas ele não conseguia.

O maior nunca havia colocado tudo quando fazia sexo com ele, já que segundo o mesmo, Erwin era muito grande e iria machucá-lo.
Mas isso tudo não passava de uma desculpa esfarrapada para não revelar sua face mais íntima, aquela em que Levi parecia com uma bela puta implorando por um cacete.

Era perceptível que os dois esconderam suas verdadeiras vontades por um longo tempo, transar com seu namorado era ótimo, mas nada se compara a excitação causada por uma foda violenta e desordenada, ele amava isso.

- Está gostando da nossa lua de mel? Ein, Levi?

- S-sim... Amor...

Erwin franziu a testa

- Como assim "amor"? Não me teste...

- Aaaahhh! E-eu não sei... - Como ele teria tempo para pensar? Porra! Parecia estar empalado, exigências como essa não eram plausíveis! - Querido?

O pau do loiro pulsou só de ouvir Arckeman falando tal palavra, era uma delícia, simplesmente maravilhoso. Parecia ser simples, mas "querido" remetia a ele a ideia de que eram casados, e pode parecer besteira, mas era isso que ele mais queria, se casar com a pessoa de seus sonhos e poder lembrar disso sempre.

A ideia de Erwin era transar o máximo que conseguisse com Levi durante essa lua de mel, reservou o primeiro dia num motel 5 estrelas e o resto passariam em um chalé no meio do nada, um lugar que parece estranho a princípio, mas fazia o tipo dos dois em todos os aspectos.

Aquele quarto do motel era enorme, uma hidromassagem perfeita, um poly dance, vinhos de mais alta qualidade e claro, inúmeros dildos de tamanhos e formas diferentes. Aquilo fazia Erwin pensar em como seria enfia-lós no mesmo lugar que fodia neste momento, talvez alguns ao mesmo tempo. Então se retirou de dentro do outro e andou em direção as prateleiras para pegá-los, o que o fez ouvir reclamações.

- Não... Querido...

- Se acalme, eu vou voltar - Respondeu Erwin

Eram inúmeras opções, alguns se assemelhavam com o pau de Erwin, claro que não era a mesma coisa, então ele decidiu pegar exatamente esses, só para escutar o moreno pedir pelo seu pau ao invés dos dildos.

De volta, com 5 deles nas mãos, Erwin os despejou na cama e voltou a se enfiar em Levi, mas desta vez na boca, aquela boca tão gostosa que antes se abria para gemer em função ao outro, mas agora tudo que se podia escutar eram os gemidos abafados dele.

- Sim... Isso aí... - Dizia Erwin

Ele sentia a língua do menor deslizar por cada canto do seu pau. As vezes Levi se afastava para respirar melhor e ele via aquela cena maravilhosa, fios de saliva e pré gozo que se iniciavam na glande e terminvam nos lábios de Levi, era tão sujo, mas delicioso.

Poderia gozar ali facilmente...

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One Shots com Erwin e Levi Onde histórias criam vida. Descubra agora