Duas Princesas Alfas, de clãs diferentes, se encontram numa madrugada fria, em uma floresta quente, onde cansam de negar sua atração uma pela outra, outrora proibida por suas matilhas.
Kara G!P intersexual
Supers, essa é uma obra de duas autoras art...
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Por Kara Zor-el
Boca quente, noite gelada, e Lena mamando em mim. Fui abrindo vagorosamente os olhos, pois meu sonho noturno e erótico se materializava: Lena me chupando. Observei a silhueta da princesa no escuro da minha cela, sem que eu pudesse vê-la nitidamente. Seus longos cabelos compridos se esvoaçavam, nas rajadas de vento pela minúscula janela, e ela sugava meu pau à ponto de me estremecer, me fazendo respirar fundo.
A cretina estava nua. Mas, espere aí. Meus sentidos foram retornando ao corpo, minha Alfa ligando, comigo melhor acordando, e... Esse cheiro, esse cio, essa excitação... Droga! Me envolvia, me atraia, o sexo da loba molhado à minha frente, eu farejando seu estado, seu mel, seu desejo, sua necessidade de foder, mas não, não era a alfa Lena!
O quê?!
Minhas calças descidas até às coxas, minha blusa erguida, o pau posto pra fora, e a ômega me chupando até o talo, punhetando o restante do pênis que não cabia em sua boca. Como ela havia entrado aqui? E au! O nó característico dos lobos se formava na base do meu pênis. Ele servia para nos prender na fêmea durante o acasalamento. Se assemelhava à um caroço na base do membro.
- Clariza! - falei, observando a mulher que devia ter seus 37 anos, de pele mulata, olhos caramelo, com seus pelos eriçados, indicando seu tesão.
- Oi, Princesa da primeira réstia - ela me cumprimentou, trazendo o rosto para a pequena fresta de luz da lua que adentrava a janela. Ah não, o cio de uma ômega me era irresistível! Alfas babavam por ômegas e vice-versa. Este era o natural, este era o comum, este era o "normal". O cheiro de excitação dos ômegas nos matava. Porcaria!
Eu queimava, cheia de desejo.
Mas e a minha Princesa?
Por que é difícil pensar quando o pau está duro?
Já comi não sei quantas lobas desta Shelter e das de fora também, devorava muitas por temporada. Até os homens ômegas vinham me caçar, mas eu os despachava. E os boatos sobre a vida sexual da princesa Alfa, filha de Zor-el, rondavam nossa fortaleza e nosso reinado. Sim! As lobas se acotovelavam para terem uma chance comigo, mas eu... Eu pensava em Lena agora.
Até que a boca de Clariza me calou, numa garganta profunda que ela fez. Eu caí mole na cama, à mercê da sua chupada. Sua mão delicada me punhetava sem dó, como quem queria ordenhar leite. Rao! Eu gemia, ainda vestida, enquanto ela não sossegava.
- Nã-não acredito que você conseguiu entrar aqui!
Mal consegui falar, ela apenas sorriu e me chupou mais, me apertando mais. E eu gozei, explodindo leite pra fora. A ômega sorriu, me lambendo toda. E se você pensa que meu pau perdeu a ereção, se engana. Este era o poder do cio de uma ômega sobre um Alfa.
O mel dela virava um creminho no qual eu queria mergulhar. E logo que a ômega comprovou a rigidez do meu pau, disse:
