Harley descobre que alguém do Colégio, está mandando cartas anonimamente para mesma. Graças a sua curiosidade em excesso, a ela resolve prestar atenção em sua volta, para descobrir "o" ou "a" remetente.
Era quase 05:30 da manhã, não consegui dormir. A carta, minhas antigas amizades, minha "recaida" como estudante, fez me deixar bastante pensativa durante a noite, até mesmo de madrugada. Me dopei de chá, e nada.
Bom, melhor me arrumar logo, sei que é bem cedo, mas... Quero ficar perto do meu armário, vai que encontro a pessoa que escreveu aquela carta. Acho que vou ficar em um canto, para essa pessoa misteriosa não me ver.
[06:30]
Depois de um passeio aleatório, fui direto ao colégio, só tinha funcionários, então guardei meus pertences na minha sala, e o resto dos livros no armário. Para minha infelicidade, não tinha nenhuma carta, Fiquei preocupado, até lembrar que.. cheguei cedo demais.
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Que? Como vim parar na minha sala de aula. Sensação estranha, o que aconteceu... — Você acabou dormindo. - Diz a professora de português.
Fiquei confusa... — Ei, há quanto tempo que estou dormindo? Quem me tirou das escadas do colégio? - Perguntei.
Imediatamente, ela responde — Uma aluna te viu adormecida, ela me viu, enquanto eu andava, logo em seguida, a mesma me chamou. Bem, a aluna e eu, fez você andar até a sala de aula. As coisas iam ficar feia se a diretora tivesse visto você alí.
Me senti envergonhada, agradeci a ela, e fui direto ao meu armário, para minha surpresa, tinha uma carta lá! Quando pensei de ler, o sinal tocou para segunda aula! Que raiva! Guardei a carta na minha mochila, peguei uns matériais, e fui direto a sala.
Ódio, essa bosta de aula nunca termina! Só não leio aqui mesmo, pois as pessoas iam ver, iam se questionar, ou até mesmo iam roubar!
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— Remetente —
Hoje, vi a Harley, dormindo na escada, o local era visível ao seu armário. Sei disso, pois foi assim que observei se, a minha destinatária gostou ou não... O ruim que a diretora tinha chegado na hora, ai ficou difícil. Mas, já que ela ficou nas escadas, provavelmente a curiosidade falou mais alto. Espero que ela leia a minha segunda carta...
Ontem foi fácil em ter colocado aquelas flores, o armário dela estava aberto, que descuidada. Hoje, também estava aberto! Será que foi de propósito?
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— Ley —
Finalmente em casa, finalmente um tempo livre, finalmente irei ler essa carta! Favela venceu!
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