Saída

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Emma narrando:

Começamos a andar sempre atentos a qualquer movimento.

Aidan-porque não vamos de carro?

David-porque carros atraem atenções indesejadas.

Anne-Emma o que se passa? Estás estranha.

Emma-não se passa nada Anne.

Acelarei o passo e fiquei mais á frente dela.

Não queria falar do que se passou ontem. Por isso não tenho falado muito para evitar me fazerem perguntas.

David-chegamos.

Quando olhei para a frente vi um supermercado que eu conhecia muito bem.

Eles começaram a entrar e eu fiquei parada no sítio.

Aidan-ei Emma não vens?

Emma-eu já vou.

Ele deu de ombros e entrou lá para dentro.

Eu me lembro daquele supermercado, segundo meu pai o dono deste sítio era um dos cientistas que trabalhava neste projeto da cura do cancro. Ele nunca me contou mas eu ouvi uma de suas conversas no telefone, e que tbm referia que este supermercado era um disfarce.

Obviamente vim aqui muitas vezes procurar vestígios de algum cómodo secreto mas nada não havia nada.

Entrei lá dentro e comecei a pegar várias coisas incluído objetos para cortar meu cabelo. Nesse meio caminho encontrei uma tinta cinzenta que me chamou bastante a atenção e coloquei na mochila.

Foi á parte da comida e comecei a ver coisas que me agradavam.

Aidan-que andaste a fazer?

Emma-fui procurar coisas para cortar o cabelo.

Aidan-vais cortar?

Emma-sim vou ele já está demasiado grande. Tenciono cortar pelos ombros.

Aidan-vai ser uma mudança bastante radical.

Emma-eu sei e se quiseres eu tbm te ajudo com o teu. Digamos que ele já está bastante grande.

O cabelo estava quase pelos ombros.

Aidan-vou pensar na tua proposta.

David-Aidan me ajuda aqui.

Ele saiu e a Anne se aproximou.

Anne-tu e o Aidan tem alguma coisa?

Emma-quê não estás doida. Ele apenas é um amigo.

Anne-pois mas ele te salvou.

Emma-sim e o que tem?

Anne-pensa Emma, havia imensas pessoas na cidade a precisar de ajuda, porque achas que ele te salvou apenas a ti? E porque ele te deixou que ficasses com ele?

Nunca tinha parado para pensar naquilo, realmente é muito estranho.

Emma-Anne eu não gosto dele, ele é demasiado temperamental e chato.

Anne-e tu gostas disso.

Emma-não Anne, e para de falar dele por favor.

Ela riu e se afastou.

Comecei a olhar em volta na esperança de como agora não tem ninguém aqui para suspeitar, eu encontrasse alguma coisa.

Não encontrei nada.

David-Emma temos de ir.

Emma-já vou.

Antes de sair encontrei umas folhas suspeitas e a única coisa que pensei foi colocar-las para dentro da mochila.

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