- Bom dia, meu amor. – Disse Guilherme ao ver Flávia entrar em sua sala e fechar a porta atrás de si.
- Você saiu e nem me acordou. – Reclamou ela indo direto até o marido e lhe dando um carinhoso beijo.
- É que você estava dormindo tão profundamente. Não quis te acordar. – O doutor puxou-a para seu colo e lhe acariciou os cabelos. – Como está a Paulinha?
- Deixei ela na escolinha antes de vir pra cá.
- Ela ainda é tão pequena... – Ponderou Guilherme.
Ele havia sido contra colocar a filha de apenas 6 meses na escolinha, mas Flávia insistira na ideia. No fundo ele sabia e concordava com os benefícios que conviver com outras crianças teria na vida da filha, mas não conseguia evitar seu instinto super protetor.
- Mas é lá que ela vai aprender a compartilhar, a fazer amigos. Já conversamos sobre isso.
- Se o objetivo é compartilhar e fazer amigos, podemos providenciar um irmãozinho pra ela. – Guilherme sorriu maliciosamente e suas mãos apertaram a cintura da esposa.
- Guilherme, estamos na clínica. – Argumentou Flávia, mas não fugiu os beijos que o marido dava em seu pescoço.
- Onde está minha esposa que adora uma roubada? – Ele perguntou enquanto suas mãos desceram para a bunda dela.
- Eu não tranquei a porta, alguém pode entrar.
- O problema vai ser todinho da pessoa que nos interromper. – Ele riu e tomou os lábios dela com desejo.
Flávia retribuiu o beijo na mesma intensidade e uma de suas mãos desceu até o cós da calça dele, apertando seu membro por cima do tecido e sentindo-o já duro.
- Doutor das galáxias já se animou. – Brincou ela mordendo o lábio dele.
- Estou sempre animado pra mulher da minha vida. – Guilherme sussurrou depositando uma mordida na orelha dela e já sentindo sua pulsação acelerar com o toque íntimo de Flávia.
- Deixa eu dar um jeito nisso.
Ela saiu do colo dele e se ajoelhou de frente à cadeira e com urgência abriu o zíper da calça dele, abaixando-a ligeiramente junto com a cueca e expondo seu pênis ereto. Flávia sorriu e encostou seus lábios no membro, dando-lhe um leve beijo apenas para provoca-lo.
Guilherme gemeu de leve e passou os dedos pelos cabelos dela, agarrando-os com força e mexendo os próprios quadris de encontro à boca dela.
Flávia percorreu a extensão dele com a língua, arrancando pequenos gemidos do marido, e acariciou os testículos com os dedos enquanto movia os lábios para a cabeça do membro.
Quando começou a chupá-lo, viu Guilherme jogar a cabeça para trás com os olhos fechados e a boca entreaberta, completamente perdido no prazer que ela lhe dava. Sentiu-se poderosa e intensificou seus movimentos, ora explorando o pênis, ora brincando com os testículos do jeito que ele adorava.
- Guilherme, preciso de uma assinatura sua. – Joana adentrou a sala depois de uma rápida batida e o doutor se assustou, jogando a cadeira para frente e tentando esconder a atividade na qual estava envolvido no meio do expediente.
Flávia manteve-se parada entre as pernas dele, contendo a risada. Ele havia trocado a mesa de sua sala recentemente e optara por um modelo fechado, de forma que a esposa permaneceu oculta aos olhos de Joana. Ele mentalmente agradeceu ao doutor do passado por aquela decisão.
- Estou um pouco ocupado no momento. – Ele respondeu tentando controlar a voz ofegante, mas sem muito sucesso.
- Está tudo bem?
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Incêndios (flagui oneshots +18)
RomanceSérie de oneshots +18 dos incêndios que a química flagui provoca!