Essa é depois da ida deles ao Arriba Karakas, onde eles têm a primeira "briga".
*
O coração de Guilherme estava apreensivo com a ideia de Flávia de ir caminhando até a casa de Juca tarde da noite na Tijuca, mas sua mente sabia muito bem da personalidade forte dela. Se havia decidido aquilo, iria bater o pé até conseguir.
- Eu sei me virar. – Flávia comentou com uma voz suave. – Você tem que se ligar logo nisso.
- Tá certo. – Guilherme suspirou resignado.
Flávia se inclinou e plantou um beijo nos lábios dele.
- Você não vai agora não, né? – Um leve sorriso brotou nos lábios do médico quando ela se afastou dele.
Claro que ele não permitiria que ela saísse dali, dos seus braços, sem antes aproveitá-la mais um pouco. Flávia era simplesmente irresistível e se pudesse escolher, passaria o resto da vida com ela ali naquela cama.
Passando seus braços pela cintura dela, deitou-a sob o lençol macio e sua mão percorreu sua coxa, apertando-a e puxando-a contra o seu próprio corpo.
Seus lábios só deixaram os de Flávia para percorrer o caminho desenhado pela sua mandíbula até chegar ao pescoço, depositando leves mordidas na pele sensível e perfumada. O cheiro doce dela o deixava inebriado.
A respiração dos dois estava ofegante enquanto um buscava o máximo de contato possível com o outro como se buscassem oxigênio.
- E se a gente passasse a noite aqui? – Propôs Guilherme com um sorriso malicioso no rosto, se afastando um pouco para olhar nos olhos dela.
- Guilherme. – Flávia riu e fez um carinho no rosto dele. – Eu quero visitar o meu pai.
- Tudo bem, mas saiba que vai chegar tarde lá. – O doutor riu e tomou os lábios dela antes que pudesse responder.
Ele moveu seu corpo para cima do dela, se posicionando entre suas pernas enquanto suas mãos passavam por cada curva do corpo feminino. Os dedos percorriam a pele, arrepiando Flávia por completo, começando em seu ombro e passando pela cintura, pelos quadris, pela coxa até chegar no tornozelo.
Ali Guilherme apertou forte e fez com que ela abraçasse sua cintura com as pernas enquanto lhe dava uma mordida forte no pescoço que certamente deixaria marca. Flávia soltou um gemido.
O doutor afastou os lençóis do motel e elevou seu corpo, colocando seu peso sobre os braços, para apreciar o corpo dela. A luz fraca do quarto lhe dava um ar sexy de mistério e o membro dele deu sinal de vida dentro da cueca.
Flávia sorriu maliciosamente ao constatar aquele fato e levou as mãos lentamente ao sutiã preto que usava, abrindo-o e removendo a peça sem desviar os olhos do namorado. Guilherme observava o gesto dela hipnotizado, expondo os seios para ele, provocando-o.
Sem muito esperar, ele se abaixou e abocanhou o mamilo esquerdo, chupando-o com vontade enquanto suas mãos apertavam as nádegas dela, puxando-a contra o próprio membro duro. Queria que ela sentisse o que fazia com ele, o poder que tinha sobre seu corpo.
Guilherme moveu seus lábios para o mamilo direito e Flávia pegou a mão dele, guiando-a até seu sexo, implorando para que ele a estimulasse.
O doutor passou os dedos por cima do tecido da calcinha e já sentiu sua umidade, o que o fez gemer.
- Guilherme. – Ela gemeu seu nome, movimentando o quadril de encontro aos dedos dele.
- Flávia. – Ele gemeu de volta afastando a calcinha para o lado e penetrando-a com um dedo.
Buscou seus lábios e sua língua tomou-lhe de assalto com a urgência de alguém tomado pelo mais profundo desejo. Ele a penetrava com o dedo e sentia seu gosto no beijo cheio de tesão que ela lhe dava.
As mãos de Flávia conseguiram alcançar o membro de Guilherme e o puxaram para fora da cueca. Ela fechou os dedos ao redor dele e passou a estimulá-lo com movimentos fortes e certeiros, lhe arrancando gemidos altos que interromperam o beijo.
Guilherme tirou a mão do sexo dela e a observou com um olhar diabólico.
- O que foi? – Perguntou ela com malícia.
O doutor não respondeu, apenas elevou seu corpo e girou na cama, posicionando sua cabeça no meio das coxas dela e deixando seu próprio membro ao alcance dos lábios da dançarina.
Não esperou convite, apenas tirou a calcinha dela, atirando-a longe, baixou seus lábios e permitiu que sua língua explorasse Flávia em todo o seu esplendor, com seu gosto agridoce. Sugou seu clitóris com habilidade, do jeito já que sabia que ela gostava.
Ela também não perdeu tempo e se livrou da cueca dele, abocanhando o membro do namorado, sentindo as texturas de toda a extensão em sua língua. Ele era aveludado e estava muito rígido de desejo. Com as mãos, ela apertava levemente seus testículos enquanto chupava seu pênis com intensidade.
Guilherme precisou de muita força para continuar chupando-a, pois o prazer que ela lhe dava com a boca naquele momento quase o deixava sem forças. Continuou explorando-a, penetrando-a com a língua enquanto estimulava seu clitóris com os dedos e ouvia os gemidos dela.
A dançarina não ficava para trás e seguia chupando-o por inteiro, descendo até a base de seu pênis com os lábios e intensificando os movimentos.
Flávia começou a mexer os quadris de encontro a boca dele com mais velocidade, buscando o ápice do prazer e o doutor prontamente aumentou seu ritmo, sugando com força até senti-la se retraindo completamente e então se liberando com o orgasmo.
Guilherme girou-se na cama novamente e observou o rosto suado e satisfeito de Flávia com um sorriso. Ela retribuiu o sorriso e lhe puxou para um beijo, abrindo as pernas e abraçando a cintura dele com os tornozelos, puxando-o para a sua entrada.
O doutor sentiu a ponta de seu pênis na entrada dela e respirou fundo, buscando o controle. Seu corpo estava em chamas e ele gozaria em trinta segundos depois daquele oral de Flávia se não se controlasse.
Beijou a dançarina novamente, tomando fôlego, e penetrou-a devagar até o fim. Gemeu com o contato. Estar enterrado dentro dela era a melhor sensação que ele já experimentara na vida e seu corpo se arrepiou com o desejo.
Começou a movimentar os quadris e Flávia movimentava os dela, permitindo que ele a penetrasse profundamente a cada estocada. Os dois gemiam incontrolavelmente e Guilherme plantava beijos e mordidas em seu pescoço enquanto continuava invadindo-a cada vez mais rápido.
- Eu te amo, Gui. – Flávia gemeu baixinho em seu ouvido e o coração do doutor quase parou.
- Eu também te amo. – Ele sussurrou de volta estocando-a com força e fazendo-a alcançar o orgasmo pela segunda vez.
Flávia explodiu nos braços dele e os músculos de seu sexo pressionaram o pênis de Guilherme, fazendo com que ele não mais conseguisse se conter e se derramasse dentro dela, gritando com o gozo.
Deixou seu corpo cair sobre o dela, ainda dentro de Flávia, enquanto os dois acalmavam suas respirações. Não queria sair dali. Ficaria ali com ela para o resto de sua vida.
*
Aí está, suas pervertidas haha
Qual o próximo cenário no qual flagui deve se pegar?
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Incêndios (flagui oneshots +18)
RomanceSérie de oneshots +18 dos incêndios que a química flagui provoca!