A filha do dono do morro 2 ❤️

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Narrando Anna:

Já se passava muitas horas que eles foram, eu subi na boca pra ver como minha mae tava e meu tipo ficou cuidando de jully, ela não pode tá passando nervoso assim. O morro estava muito esquisito, só alguns vapor, mas não muitos

Subi na boca, e nunca pensei entrar aqui mas é preciso. O cheiro de drogas era muito forte, bati na porta e minha mãe estava assinado algo com uns dois meninos lá dentro e a tia belly

Anna : e então mãe, alguma notícia?

Mãe : nada ainda, e jully como tá ?

Anna : tá bem. Não está sentido nada, mas o tio tá com ela, eu só não conseguir ficar lá. Quero saber logo de notícias

Xxx: quando eles chegar o fogueteiro já avisa pow

Mãe: eles vão trazer ele filha, três morros unidos num intuito só. Jaja eles tão ai

Xxx2: o proceder e esse. Mas pode da errado

Anna : cala a boca cara

Xxx2 : foi mal, mas é assim mesmo realidade pow, essa vida não temos certeza de nada

Ficamos calados

(...)

Passou mais horas e nada, eu estava agoniada, rodando de um lado pra outro naquela sala minúscula

Tia belly : chega Anna! Para, se acalma. Vai da certo, respira - me abraçou

Eu apenas fiquei calada no seu abraço e logo começou o maior barulho de carros no morro.

Nos olhamos e corremos pra porta, mas cadê os fogos que o menino falou ? Minha mãe estava quase lá embaixo com os meninos e nos duas íamos logo atrás descendo a escada

Vi todos sairem com cara nada boa, já comecei a me tremer, o último a sair do carro foi o Thiago. Ele estava chorando muito e abraçou minha mãe

Th : não conseguimos mãe, eu falhei - ele se ajoelhou e chorou muito e entrei em desespero e minha mãe começou a gritar

Eu só vi tudo apagar

Narrando Gh :

Chegamos no morro, e fomos descendo dos carro e os mlks começaram a nós olhar e procurar por ele, logo a tia luyza desceu com os vapo, a belly e a Anna

O Thiago desceu do carro e começou a chorar denvo abraçado da mãe

Th : não conseguimos mãe, eu falhei - ele se ajoelhou e chorou muito

A tia luyza começou a gritar desesperada e a Anna que estava na escada pra descer, desmaiou. Sorte que estava perto da tia belly e o 44 estava na frente dela

Eles seguraram ela e o Rangel que chorava também foi pegar ela

Belly: leva ela pra lá - apontou de volta pra boca - pega álcool cobra, rápido

Terror : os mlks feridos ajudem a levar eles pro hospital rápido

Gh : vai também terror. Eu ajudo a levar a luyza pra casa

Terror : fé ai

Estava cansado é muito machucado mesmo pra não retrucar

Gh : vem tia, vamos pra sua casa - peguei ela do chão e coloquei no carro

Léo ajudou a th a levantar e colocou ele dentro do carro

Luyza : minha filha

Gh : Léo leva eles em casa- procurei algum vapo, de confiança da casa, mas todos estavam feridos - neguinho vai com Léo, volta da porta. Tia vou ver como ela tá e levamos ela pra casa

Luyza : por favor filho, cuida dela. - ela chorava muito

Entrei na boca e estava Rangel, 44 e belly

Belly : eu preciso ver todos no hospital. Cobra tá ferido, pesadelo, terror e kaue. Não contém pra jully ainda que ele tá ferido, vou ir lá. - saiu

Estavam colocando álcool e ela estava se acordando

Rangel : calma Anna, seu avô tá aqui minha princesa

Anna : eu só quero meu pai aqui

Rangel : todos queremos Anna, calma

Nunca tinha visto o Rangel chorar e ele estava chorando

Gh : luyza pediu pra levar ela pra casa

44 : deixa que eu ajudo você a levantar

Anna : não precisa, obrigado. - se levantou e foi saindo

Todos fomos e ela foi andando até em casa e nos dois acompanhando, 44 ficou na contenção do morro.

Chegamos lá e estavam mais calmos

Rangel : olha precisamos seguir, vou precisar ir pro meu morro, th fica na frente desse

Terror estava com o braço enfaixado confirma

Terror : sim, ele está certo gente. Não podemos da bobeira por que agora vão vim com tudo pra cima de todos nós. Vamos tentar criar forças e ver o que podemos fazer pra tirar ele de lá, mas precisamos seguir o movimento. Também vou me sair com os mlks. - falou e foi saindo

Abraçou todos e Rangel também e foram saindo

Anna : cadê jully?

Lorenzo: vou ver k1, parece que ele vai ter que ficar lá por observação. Toma essa água

Anna : não tio, não preciso de calmante nenhum. Só quero tirar ele de lá.

Então por isso que estavam todos mais calmos. Th subiu pro quarto e eu fui atrás

Th : me deixa sozinho

Gh : porra quando eu tava na pior vocês sempre tava comigo. Mano precisa tocar aqui, ajudar tua família e a rotina começar, ele vai sair de lá confia no lá de cima, vamos tentar reaver todos essas balas que perdemos, soldados também e vamos tentar denvo, pra isso você precisa ser frio e seguir em frente e eu tô com você pra tudo

Léo : eu também menó- falou entrando - nós e família e não vamos abandonar ninguém! Certo pelo certo, vamos tirar ele de lá

Ele apenas ficou calado e abraçou nos