Bônus II: ele aguenta.

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Gente, vocês já perceberam que cada atualização dessa fic é num ano diferente? 😆

Finalmente tô voltando com o último bônus (com final fechado dessa vez) e quero agradecer todo mundo que comentou, votou e esperou por mim, sério, quase 1 ano entre esse bônus e o anterior. E não sei, vocês podiam ter desistido de mim, né.

O bônus foi betado pela VanteLady, muito obrigada ♡♡♡

Um avisinho: nos outros capítulos os honoríficos estão em maiúsculo e eu até queria trocar pra minúsculo (como eu escrevi nesse), mas vou deixar daquele jeito porque se eu mexer nos parágrafos os comentários vão sumir, ok?

Boa leitura ♡

░🍔░

— H-Hyung… – Jeongguk grunhiu, sôfrego, sentindo as mãos quentes de Taehyung apertando seu quadril por debaixo da camiseta e impulsionando-o para baixo, incentivando-o a se esfregar com anseio contra a semi ereção dentro do seu jeans.

Tinha o rosto do loiro entre as mãos enquanto o beijava com urgência, sem conseguir conter os sons baixinhos que escapavam de sua boca sempre que friccionava seus corpos. Mesmo que não estivesse completamente duro, Jeongguk tinha noção de que era grande apenas de senti-lo contra a bunda, deixando-o ansioso para quando finalmente pudesse senti-lo.

Não conseguiu manter o controle quando a mãe de Taehyung pediu para que ele mostrasse o quarto para o “quase genro”, então no momento em que a porta fechou, certificou-se de que estivesse trancada antes de prensar o Kim contra ela e beijá-lo.

Beijar os lábios de Taehyung havia se tornado um vício.

Desde que tiveram uma conversa decente e a certeza de que o interesse era mútuo, acabaram estabelecendo uma amizade que, com o passar do tempo, foi ficando colorida. Curiosamente, não havia um dia em que não trocassem mensagens, seja para saber como foi o dia um do outro, seja para jogar assunto fora. Jeongguk queria mais do que aquilo, mas Taehyung se recusava a fazer sexting ou enviar nudes, então teve que se contentar em apenas provocá-lo.

E os beijos… Eles trocavam beijos sempre que tinham oportunidade. Jimin perdia a cabeça sempre que os flagrava pelos cantos, principalmente quando estavam na lanchonete, mas não era como se pudessem evitar – eles apenas não queriam. No intervalo de Taehyung, no caminho até o ponto de ônibus, nas saidinhas noturnas que eles tiveram duas ou três vezes… Não fazia muito tempo, mas se beijaram mais vezes do que conseguiam contar.

Jeongguk foi rápido em empurrar Taehyung pelos ombros até a cama, subindo em cima dele e sentando sobre a inspiração dos seus recentes sonhos eróticos, voltando a tomar aqueles lábios macios e vermelhinhos para si, chupando-os com volúpia.

Suspirou, apoiando as mãos no peitoral do Kim para se erguer, mantendo um ritmo mais lento enquanto se movia sobre ele. Sentia-se quente, a calça que usava estava mais apertada, queria se desfazer das próprias roupas e das de Taehyung, mesmo que sentisse em seu âmago que eles não iriam para os finalmentes ali, no quarto dele e com o risco de serem interrompidos ou pegos num momento íntimo e constrangedor.

Sabia que seu hyung pensava o mesmo, conseguia ver o desejo explícito em seus olhos, a respiração descompassada, os lábios inchados, as mãos grandes que agarravam o seu quadril e invadiam o cós do seu moletom, raspando as unhas curtas na sua pele sensível, instigando-o.

Jeongguk se afastou um pouco mais, deixando um selar suave sobre os lábios dele, movendo os dedos para o botão da calça jeans de Taehyung, abrindo-o e descendo o zíper rapidamente. Conseguia sentir o calor e o quanto ele estava duro através do tecido, puxando-o com um pouco de dificuldade assim que ele ergueu o quadril. A pequena mancha de pré-gozo na cueca denunciava o quão excitado ele estava, Jeongguk mal via a hora de finalmente tê-lo em sua boca.

Você aguenta um de 30 centímetros? | taekookOnde histórias criam vida. Descubra agora