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Quando chegamos na minha casa após deixar nour na sua casa

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Quando chegamos na minha casa após deixar nour na sua casa.

Shivani ja estava dormindo com a cabeça encostada no vidro,ela parecia tão tranquila que eu nem queria acorda-la.

Assim que eu sair do carro ela se assustou e acordou.

- desculpe por te acorda.- abrir a porta do seu lado - parecia cansada.

- sim eu estava mas tudo bem.- segurei a sua mão a tirando carro - uau que casa Linda.

- minha mãe que comprou para mim e para os meus irmãos.- ela concordou - mas eles não quiseram ficar em los angeles e se mudaram para Londres com os meus pais.

- você de la não e ? - me perguntou - de Londres,você e de londres não e ? - concordei sorrindo para ela então entramos na casa - eu ouvir falar muito de você e sua família.

- acho que todos ja ouviram sobre a minha família.- fechei a porta.- a famosa família cabello may,famosa em literalmente em todo o mundo.

- eu escuto falar da sua família desde quando eu era uma criança.- estranhei mas não comentei.- meus pais trabalhava para a sua família so pararam quando minha mãe engravidou pela 3 vez de gêmeos.

- disso eu não sabia.- ela parou olhando as fotos da minha família,inclinada na frente na mesa atrás do sofá.

- e - ela parecia concentrada - poderiamos ter sido amigos desde de crianças.

- seria hilário - ela me olhou - considerando que ja somos bem mais do que so amigos.

- não se ache tanto assim bailey may - ela de aproximou de mim - talvez não passe de uma transa casual e so.

- considerando que os seus pais me conhecem e praticamente me criaram posso te pedir em namoro agora e nem falariam nada.

- eu nem falo com os meus pais bailey.- ela parecia quebrada. - então tanto faz,pode ate me pedir em casamento que eles não ligariam para nada relacionado a minha.

- enfim pais - segurei a sua cintura apertando com um pouco de força - não vamos falar dele e a nossa noite juntos.

Segurando a sua cintura eu liguei o som

- ah não bailey - ela jogou a sua cabeça para trás - ja esta ta tarde bailey,vamos dormir vai.

- não,nada disso - ela se segurou em mim então começamos a dançar.

E bom ver ela sorrindo após oque aconteceu hoje mais cedo, a rodei segurando os seus quadris,puxei ela para um pouco mais para perto.

A jornalista Onde histórias criam vida. Descubra agora