Neste multiverso a qual estamos vendo, Godric, Rowena, Helga e Salazar, não discutiram sobre que tipo de alunos aceitar
Slytherin veio a desconstruir seus preconceitos supremacistas, se permitiu aprender e Helga, a mestiça mais poderosa que o bruxo já vira, se dispôs a ensina-lo
Eles aceitariam todos os bruxos nas dependências escolares, desde sangues puros por criaturas à nascidos trouxas
Então a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts aceitava qualquer criança aos onze capaz de atos mágicos, sejam elas apenas bruxos ou algo a mais, como lobisomens
Então, em 1985 um garoto, onze anos, acabara de acordar numa manhã fria e sua casa sem os alojamentos específicos para essa temperatura não proporcionava aquecimento
Se enrolou nas cobertas e desceu as escadas com as meias tocando a madeira rangente
- Bom dia, querido - Hope disse ao menino, este que se sentou na cadeira e comeu seu café da manhã - Tem correspondência para você
A agitação no menino era clara, mas a mulher brigara falando que ele devia comer primeiro, considerando que a lua cheia se aproximava
Remus era um jovem rapaz que morava com sua mãe após o pai tê-los abandonado, culpa da licantropia do jovenzinho
Quando este terminou seu café, correu para a mesa da sala de estar, contas e mais contas estavam dispostas sobre a tábua com os cantos corroidos pelos cupins
Achou no meio de tanta despesa uma carta, papel amarelado, letra verde bem bonita, endereçada a si
- Vamos, amor, leia - Hope se sentou ao lado do menino, a postura cansada pelos anos cuidando dele só, de seus ferimentos e gastando com poções mata-cão
O menino obedeceu a mãe afobado
- Caro senhor Remus John Lupin - A respiração do menino desregulou - Gostaríamos de parabeniza-lo por ser aceito na - Começou a gritar
Hope riu do menino, pegou a carta de suas mãos e retomou a leitura
- Na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts - Remus pulava ao lado da mais velha - Aqui estão a listas de materiais e o esperamos em duas semanas
- Mamãe eu vou para Hogwarts! - Abafou um grito com os dentes, Hope o abraçou até o menino parar - Mas... e o lobo? Não posso ir
A mulher se encheu de preocupação, não sabia como funcionava, apenas seu filho sabia tanto sobre aquela escola porquê sonhava em estudar lá
- Mas não teriam te enviado a carta se não soubessem - Hope franziu o cenho com medo
- Mas não tem como eles saberem sobre o lobo, sempre fomos só eu e a senhora e nunca contamos a ninguém - Engoliu o choro - Vou arrumar meu quarto, mamãe
Devia ser engano
O rapazinho fechou a porta do quarto e deitou na cama, a cabeça debaixo das cobertas e as lágrimas caindo
- Olá, jovenzinho - Uma voz mais velha seguiu de uma fungada, a coberta escorregou pelos fios loiros os fazendo ficar espetados
De pé, na frente da cama - no espacinho entre a cômoda/escrivaninha e o pé da cama - uma mulher, mais velha, com óculos retangulares e um chapéu pontudo verde
- Quem é a senhora? - Perguntou ao fungar
- Eu sou Minerva Mcgonagall - Se apresentou sorrindo pequeno, as mãos cruzadas na frente do colo - Sou professora na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts - Os olhinhos castanhos brilharam - Vejo que conhece a escola
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What if...?
FanfictionEu sou o observador de todos os múltiplos universos Cada um com um único acontecimento diferente que desencadeia uma nova realidade E nesta história lhe contarei cada um das inúmeras possibilidades obviamente inspirado em What if...? da dona Marvel...