Rival a altura

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Oii pessoal ! Tudo bem com vocês ? Espero que sim >w<

Voltando com mais um capítulo pra vocês, estou tendo menos tempo devido a um curso que estou a fazer, mas assim que tiver livre farei o possível para atualizar :')

Dado o comunicado, tenham uma leitura ótima e espero que gostem ^^

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1 semana depois...

P.O.V HUNGRIA

Já faz uma semana em que estou por aqui. Ainda estou me enturmando e acostumando com esses novos ares.

A escola parece ser boa mas com essa história em que meu irmão contou, tudo parece ter mudado drasticamente. Era desordem, medo e indignação. Acho incomum um caso desse não ter tido mais cuidado, segundo Áustria a polícia não checou nem nada e isso é um pouco bizarro de se imaginar, afinal é um ambiente com crianças e adolescentes presentes e sendo assim deveria ser tratado com tremenda seriedade. A impressão que dá é ter sido acobertado de propósito, com a tentativa de esconder essa imagem suja para escola e assim evitar uma possível falência para a mesma. Tamanha corrupção, que coisa nojenta.

Enfim isso já é algo da qual não me diz respeito. O importante é eu estar aqui com meu irmão e com Polônia...

Eu senti tanta falta deste pequeno, eu lembro como se fosse ontem em que o conheci, e foi ali que tudo mudou para mim, em que eu encontrei algo para almejar...

Flashback...

P.O.V HUNGRIA (9 anos)

(Eu tinha saído de casa pra brincar um pouco, Áustria quando éramos mais novos perturbava demais, criança chiclete e barulhenta então fui pra rua afim de fugir dele também)

(Então foi lá que eu o avistei.)

(Ele parecia perdido, não estava se encontrando naquele local, como se tivesse caído de paraquedas e deixado sozinho para descobrir onde havia pousado)

Quem é aquele garoto ali...? Eu nunca o vi por aqui.

Vou me apresentar.

(Eu me aproximava dele bem timidamente, ele podia ser hostil comigo ou então não estar querendo falar no momento, mas eu arrisquei)

Hungria: Ei...

(Polônia então tinha se virado, ele revelou um rosto fino e delicado, seus olhos estavam enchados de tanto chorar, seu olhar era inocente e meigo, porém que passava por grande dor e estava gritando para que alguém o confortasse, o tirasse daquele tormento doloroso..)

Hungria: Parece estar sofrendo. Quer uma companhia ?

Polônia: S-Seria bom...

(Então eu sentei ao lado dele, estiquei minhas pernas e fiquei a vontade. Ele ainda parecia ter medo, estava sentado agarrado as pernas e não fazia um contato direto comigo, como se quisesse me evitar e só estava suportando minha presença)

Ele está muito quieto...tem algo de errado com ele.

Hungria: Tá tudo bem com você ?

Louco por vocêOnde histórias criam vida. Descubra agora