Sob a mesa; Unic.

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— Tem certeza que quer fazer isso? — Perguntou o azulado, acariciando a bochecha alheia e dando um sorriso travesso. O coração batia acelerado em seu peito, mas não sabia se era por conta da adrenalina ou se seu coração só estava, mais uma vez, dançando para o loiro a sua frente.

     Olhou diretamente para os olhos azuis. Lindos, perfeitos. O loiro estava ajoelhado sob a mesa de escritório do mais alto, prestes a lhe mamar até que Kaeya estivesse completamente relaxado. Quando o mais velho sugeriu a idéia, Albedo primeiro ficou surpreso e logo depois se ajoelhou por entre as pernas alheias, esperando para que Kaeya tirasse o membro das calças para poder lher chupar como o bom namorado que era.

— Tenho. — Respondeu, já começando a movimentar as mãos para a barra do box alheio, desesperado para começar logo o trabalho. — Além disso, você fica muito chato quando tá estressado. — Implicou, antes de descer a roupa de Kaeya até os joelhos, revelando o pau grande, duro, molhado e com a pontinha vermelha de seu namorado.

     As mãos pálidas se movimentaram  para a base do membro, masturbando de cima para baixo e depois de baixo para cima. Ouviu seu namorado gemer acima de si, desesperado por algum contato, mas ignorou.

      Repousou a mão na base novamente, aproximando a boca da cabeçinha vermelha. Depositou um selinho molhado ali, antes de descer a boca em todo o membro e engoli-lo com muito esforço.

     O azulado, assistindo toda essa cena, fazia carinho nos cabelos loiros e gemia a cada toque. Estava muito sensível às mãos do namorado. Agarrou os cabelos do menor com certo desespero, forçando a boca a engolir mais um pouquinho que sabia que aguentava. Albedo só estava o provocando ao não engolir tudo, pois sabia que o loirinho aguentava.

     A boca conseguiu abrigar quase todo o membro, com excessão da base. Sentiu a ponta do pau ir no fundo da garganta, apertando sua via respiratória. No pescoço pálido, Kaeya conseguiu ver o formato de seu pau. Oh, era uma bela cena.

     Começou a movimentar a boca, subindo e descendo lentamente. Kaeya, não conseguindo ficar parado, estocava levemente o buraco de seu namorado enquanto ele engolia todo o seu membro. Sentiu a língua passear pela extensão do pau, lambendo e chupando todo o falo alheio enquanto tudo que Kaeya fazia era gemer.

— Você gosta mesmo disso, não é? — Disse, enquanto agarrava os cabelos loiros e acelerava os movimento da boca e tornava suas estocadas mais brutas. Conseguiu ver as lágrimas se formando no canto dos olhos alheios, sinalizando que deveria estocar ainda mais forte. Gemeu rouco. — Você ama se engasgar no meu pau, e eu acho isso extremamente fofo, amor. — Provocou, parando com as estocadas e largando o cabelo alheio, deixando seu namorado coordenar os movimentos.

     Albedo agarrou a base alheia de novo, masturbando o local com vontade. Chupava tudo, não deixando que nada escapasse de sua boca. Fechou os olhos, aproveitando a sensação gostosa do pau do namorado invadindo sua boca com brutalidade. Kaeya gemia cada vez mais, palavras de baixo calão saiam de sua boca, como; "Porra...", "Isso, assim.", "Ah, droga.", e, principalmente, "Que boquinha deliciosa."

     Até que batidas fossem ouvidas na porta. 

     Os movimentos pararam por um segundo, Albedo encarou o namorado e Kaeya encarava a porta. 

— Q-Quem é? — Perguntou, rouco de gemer.

— Kaeya, sou eu. — Jean vocalizou do outro lado da porta. — Eu tenho uns papéis aqui pra te entregar, eu posso entrar? — Perguntou.

     Kaeya olhou pro estado do namorado. Calculou que Jean não poderia vê-lo, a não ser que estivesse em sua posição. Albedo, desesperado, soltou a boca do pau, fazendo o habitual "Ploct". Negou com a cabeça, indicando para que seu namorado respondesse "não".

     Mas Kaeya era rebelde.

— Entre, por favor. — Chamou, sorrindo ladino para o namorado abaixo de si.

     A porta se abriu, revelando a mestre que carregava alguns papéis em suas mãos.

— Aqui estão. Eu quero que você assine alguns deles e... — Se interrompeu assim que olhou para o rosto corado do azulado. Não parecia muito bem. — Você tá doente ou algo do tipo? — Perguntou. — Você não deveria vir trabalhar doente! — Repreendeu.

— É, estou. — Tossiu falso. — E talvez seja contagioso, não chegue muito perto. — Assim que terminou a frase, sentiu o namorado suspirar aliviado, sentindo o ar quente aingir sua glande molhada.

     Foi ai que Albedo engoliu o pau alheio novamente, repentinamente.

     Kaeya gemeu surpreso, tentando disfarçar o gemido transformando-o em um grito de dor.

— Kaeya! Tá tudo bem? Você não quer folga por hoje? — Perguntou, preocupada com o colega.

— Eu vou mais tarde. — Respondeu simples. — Eu ainda preciso terminar algumas coisa por aqui. — Agarrou os cabelos do loiro, controlando a cabeça que Albedo insistia em ir rápido.

— Certo, eu já vou, então. — Pôs os papéis na mesinha do lado da porta, já se virando para ir embora. Mas rapidamente virou o corpo novamente, voltando a encarar o capitão. — Falando nisso, você viu o Albedo por ai?

     Kaeya não conseguiu conter o sorriso, olhando de canto de olho para o namorado abaixo da mesa, que continuava a mamar sem dó. As bochechas estavam coradinhas, chupando tudo e se deliciando com membro do namorado.

— Não. Não vi, não. — Mentiu.

— Certo. Se ver ele, diga que preciso discutir alguns assuntos com ele. — Disse, saindo do escritório sem esperar resposta.

     Assim que a porta se fechou, Kaeya voltou a gemer descontroladamente. A boca vermelinha do namorado subia e descia em seu pau, engolindo tudo e masturbando a extensão com a própria língua. Mamava tudo com muito vontade, gemendo em meio ao boquete e fazendo a pica do namorado vibrar. Kaeya agarrou os cabelos alheios novamente, controlando o boquete e estocando a garganta alheia com brutalidade. Estava a ponto de gozar, e queria muito fazê-lo na garganta do namorado.

     Após algum tempo gemendo, estocando e xingando, Kaeya finalmente gozou. Enxarcou a boca e a garganta, gozando muito para satisfazer o namorado, que engoliu tudo que recebeu com muito prazer.

      A mão parda encontrou o rosto do amado, fazendo-lhe carinho sobre as lágrimas. Albedo apenas se confortou no carinho, pendendo a cabeça para perto da mão.

— Mestre Jean precisa falar com você, príncipe. — Caçoou.

Relax; KaebedoOnde histórias criam vida. Descubra agora