Depois de se declarar para Namjoon, angela tem suas dúvidas sobre o futuro dos dois. Algo está diferente, e ela não sabe o que pensar. Eles não se falaram desde o parque das bicicletas, até agora.
O começo dessa história e a perspectiva do casal Ca...
Todos sentam e jantam juntos. Tae faz questão de sentar ao lado de Rhaissa. O papo é leve e todos estão interessados em saber como ela foi parar lá.
- é uma longa história. Mas estou aqui, e espero que não se importem. Estava morrendo de saudade, de todos vocês. Rhaissa fala, e olha para Tae, no fim da sua frase.
- E pelo jeito é recíproco. Da nossa parte, é claro que sim, mas desde o show no Brasil não víamos Taehyung com esse sorriso besta na cara. Suga diz, cruzando os braços e rindo da situação.
Suga parecia um vilão as vezes, mas um vilão daqueles que qualquer um amaria. Ele era durão, mas amava todos ali, com todo seu coração. Ele se sentia aliviado por ver os meninos felizes.
Eles terminam de comer, e todos estão cansados. Precisam se preparar pro show de amanha, e uma boa noite de sono é crucial. Cada um começa a se despedir e ir para seus quartos.
- você tem um quarto para ficar ? Tae pergunta para Rhaissa.
- eu vou ficar no sofá deles. Sem problemas. Ela diz, e aponta para Carol e jimin, que estão rindo de alguma coisa com Ângela.
- de jeito nenhum. Se você não tiver problemas, fique no meu quarto. Tem duas camas de casal nele, e eu posso usar o sofá. Ele diz, com toda a gentileza, insistindo para ela aceitar.
- não quero ser um incômodo.
- e não será. Na verdade, tenho certeza que dormirei melhor com você lá . Ah, e posso cantar pra você, como sempre faço. Ele sorri, a abraça e beija sua testa. Rhaissa retribui o abraço, afundando seu rosto no moletom de Tae. Ela sorri, e diz que aceita.
O clima entre eles era natural e inocente. Apesar de não serem crianças, parecia que estavam vivendo a primeira paixão de verdade.
.... - amigaaaa, fala sério. Esses dois são perfeitos um para o Outro. Por Deus, não tô sabendo lidar. Ângela diz, sem conseguir conter a animação na sua voz. Carol concorda.
......
- uau, o Taehyung parece outra pessoa. Então era isso que faltava. Eu O entendo. Estaria pior sem você aqui. Namjoon fala, enquanto arruma a cama para dormirem. Ele estende o edredom branco, e tira a camiseta que estava vestindo.
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Ângela aproveita para admirar a imagem. Ela deixa seu celular em cima da mesa, e vai até ele. - você é lindo. Ela sussurra, enquanto admira namjoon, dos pés a cabeça.
- se continuar me olhando assim, a conversa vai acabar logo. Ele diz, e a puxa pra perto. Ângela sente sua pele quente e macia. Seu abdômen bem definido fazia Ângela arfar um pouco. O corpo de Namjoon era inteiro proporcional. Ele era um homem grande e seus músculos moldavam seu corpo de uma forma elegante e sensual. Ela se permite abraçar ele, e respirar fundo. Toda vez que fazia isso, ela se sentia segura, se sentia em casa.
- vem cá, baixinha. Vou te fazer carinho. Ele sorri, e faz sinal para que ela deite em seu colo, na cama. Ela obedece, e deita em seu peitoral. Namjoon acaricia sua cabeça, fazendo um cafuné suave, enquanto Ângela percorre seus dedos por toda pele exposta de sua barriga. Ela vê o elástico da sua cueca aparecendo : " Calvin Klein". Mesmo estando assim, em silencio, era uma paz absoluta. O problema é que ela não conseguia se controlar perto dele. Era como se seu corpo precisasse do toque dele, sempre. Uma voz suave e baixa interrompe seus pensamentos :
- o que está pensando, amor?
- na verdade, estou admirando você e curtindo o momento. Ela diz, como se fosse toda a verdade a ser dita. - posso saber porque está tensionando suas coxas, uma contra outra? A voz dele saiu rouca, e ela sente sua respiração mais pesada. " ele percebeu." Ângela levanta a cabeça para olhar em seus olhos: - você sabe o porque. Você é como uma droga pra mim. Eu preciso do seu toque, eu quero ter você. Ela sussurra e vê quando Namjoon trava seu maxilar. Ele a pega nos braços, colocando ela por cima de seu corpo. Um beijo apaixonado toma conta do momento.
As roupas e uma parte dos lençóis amanhecem no chão.
