MENDIGO INTELECTUAL

MENDIGANDO DE PORTA EM PORTA.

Nao há muito tempo e, quase sempre quando se via alguém pelas ruas, sujos descalço e se mal trajando, a primeira impressão que se tinha era de que tratasse de um mendigo; até ai tudo bem! Porém, ao qualifica-lo também como uma pessoa louca, vem a perguntar está correto? Porque se até certo ponto e, nesse sentido as primícias podem serem verdadeiras, embora que para uma criança. Pois era justamente isso que se tinha em mente, pelo menos aquele menino de sete anos no final dos anos sessenta. Se bem que naquela época está paisagem não era tão comum, principalmente nas pequenas cidades, pelo menos nas do nordeste brasileiro. Mas como em tudo na vida há algumas exceção; pois bem, em Juazeiro do Norte, já se via algumas pessoas com este perfil. Assim como andando muitos pedintes nas ruas, à mendigar de porta em porta. Nao tanto quanto hoje em dia no século XXI.

Embora em si tratando de numa população ainda limitada, talvez por isso houvesse mais responsabilidades sociais, por parte tanto da sociedade em si, e assim melhores cuidados, com os seus, por parte principalmente dos familiares. Na infância Fitin, na cidade do Ceará em que viveu dos cinco nove anos, lá já exigia alguns mendigos, até por trata-se de uma cidade turística e, ter a economia baseada no comercio e na fé da romaria. Mas quero continuar insistindo com a ideia a respeito de que os que vivem nas ruas, e que dos que acreditam que  se tratasse de alguém que não tenha as suas faculdades mentais perfeitas. O que é uma pena, pois é uma questão muito simples de definir e deduzir, é que essa parece ser a forma mais fácil em nossa cultura para nos izemir das responsabilidade. Nesse conceito cresceu e lá  muitos ainda iram de crescer, sem que houvesse nenhuma restrição por parte da sociedade, e qual seria a conclusão, que se poderia tira com tudo isso a priori? É, que na verdade, o homem nunca esteve muita preocupação com a sua espécie?