4. SE PODE ATÉ QUESTIONAR!

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A razao da preocupação com os mendigos, ou louco como queiram encarar, tentarar-se oprimeiro entender e após, tudo o que se acredita compreender e, sem peder o foco de que se trata e que é a partir desse seu olhar, então que se dá passo para essa analise.

Nos anos setenta, mas precisamente no inicio de setenta e seis, aos treze anos de idade Fitim, tive a oportunidade de ir com o tio Chico Barro juntos a uma turma de homens trabalharem, numa velha fazenda; essa já sem muita importância em termo de produção para os seus donos, como no passado, mas, que ainda produzia algo de certa forma. O lugar se chamava Gameleira, um município de uma cidade pernambucana. Aquela fazenda antes tinha sido miito importante pelo fato haver lá um grande engenho produtivo, rapadura e até aguardente, friro de cana de açúcar; por sinal, ainda estava lá toda aquela engenhoca, com grandes caldeira e enormes pipas. tudo aquilo qua ainda estava ali teria sido no passado de grande importancia. Agora não passava de uma velha arquitetura em madeira talhada, com ferramentas rústicas. Mas, apesar de suas ruínas ainda destilavam algumas medida de cachaça, nada comparado àquilo que teria sido um dia no passado não muito distante.

Talvez por um mero capricho do seu dono. Um senhor de aproximadamente uns setenta e poucos anos, chamado seu Lídio, que se negava aceitar que os tempos eram outros, é que aqueles que um dia o teriam feito toda aquela parafernália funcionar com os seus negros braços fortes, já não se encontravam para fazerem com que aquelas moagens pudessem continuar como outrora.

Toda aquelas terras que teriam sido cenário, de homens, fortes e robusto abatendo o grande canavial, passaria a ser agora apenas uma enorme plantação de banana, e essa seria a única razão pela a qual estaria aqueles homens maduros e jovens todos ali para ganhar o pao de cada dia. Foi então naqueles dias que tudo começou. Fitim teria chegado a pouco tempo do Estado de São Paulo, onde morou algum tempo com a mãe, e seus outros três irmãos mais novos que ele. Como depois que chagaram em Araripina, não tínham muito para a sobrevivência, a mãe consistiu que ele fosse nessa empreitada juntamente por nao ter de onde tirar para alimenta ele e os outro filhos. Assim foi junto ao grupo homens todos com ecessa do menino, eram experimentados nos trabalhos pesado; mas como entre os mesmo esta o tio a mae do menino concordou que ele fosse junto. Para ele era uma grande aventura, pois nao tinha a menor idéia do que seria o trabalho. Não era grande o numero de trabalhadores, deveríamos ser no máximo uns quinze contando com os adolescentes inclusive ele seriam os adultos: Zé de Massa, Chico um rapaz de pouco mais de dezoito anos que morava com ele, e outros seus filhos adolescentes, Antonio, Juarez, burrego e Manuel. Na verdade também parente distante de Fitim. E para completar a equipe que se encontrava ali tio irmão de sua mae e outros mais, que vieram de outros locais. Alojaram alguns na casa grande, e outro foram para alguns armazéns lá no velho engenho.

O trabalho naquele lugar era capinar entre os bananais. Era uma festa na hora da merenda, que era feita a base de bananas bem maduras, recolhidas durante a realização do trabalho feito. O que era muito divertido, pois sempre havia uma competição sobre quem comeria mais bananas. Chico o rapaz, que morava com Zé de Massa, sempre ganhava, pois o mesmo comia bastante, não só as bananas mais acompanhada com farinha, o que chegava a comer mais oitenta, conhencidas como banana casca verde, elas tem tamanho entre quize e vinte centímetros. Os outro apesar do apetiti por causa do trabalho pezado, quanto muito chegavam comerem entre vinte e cinco trinta banana.

Foi lá nessa epoca na fazenda gameleira que Fitim tive seu primeiro contato o espiritual. Foi terrível: um chamado Sr. Manuel, não ficou claro quem era ele no sentido religioso, se um pastor ou pai de santo, já que ninguem ali tinha experiência com nenhuma dessas praticas sagradas. Sabe se que a partir daquele contato com o sagrado, aquele vida inocente de criança, passou a ser de tortura poraquele influencia enigmática e sobre natural. Imagine que aquele senhor de aproximadamente quarenta e cincos anos veste sóbria, lembre-se de que ele trajava cores marrons, calça e camisa. Naquela noite escura sem muita estrela do o mês s de agosto de 1976, em que não havia chuva, que no Nordeste brasileiro só cheve na época do inverno quando chove. Então estava aquele homem rezando para todo lado ate que chega no menino Fitim - Esse menino irá fica louco! Ele não se perturbei no momento. Mas, observou que todos ficaram pasmos com aquela afirmação. Após a atividade, ele aconselhou o tio do rapaz acerca doravante o procedimento a seu respeito era de que, teriam que serem acesas todas as sextas-feiras continuamente no mínimo um caixa de vela, e que não deveria toma banho também neste mesmo dia.

Ao retornarem, a primeira coisa ser feita foi transmitir para a sua mãe, aquelas informações exigida por aquele líder espiritual. Indomaçoes essas que o deixou mãe além de pobre, agora a mulher que também acreditava naquilo tudo, despertada com asituçao, já o filho era uma esperança para o futuro.

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