Paulicia - de inimigos a algo mais....

Capítulo 52

Pov Alicia

Eu achei melhor sair para encontrar ele do que fala com ele na escola, pensei em um milhão de lugares para irmos mas preferir escolher um lugar privando, então tô aqui tentando mandar mensagem já refiz e fiz um discurso mas optei pq algo simples

Mensagem on

Eu: Oii, vc pode ir na casa abandonada hj as 15:00?

Mensagem off

Alicia - eu esperei por um  por dois, por três minutos e nd e ele tinha visualizado tava online e não me responde.

Pov Paulo

Eu tô surtando ela me mandou mensagem eu não esperava que depois da minha crise de ciúmes ontem achei que ela não queria me ver por um bom tempo, mas aqui está ela me chamando para sair eu o respondi só um um "tá",

Agora era 14h da tarde então resolvi toma um banho e tentar relaxar, pq oq eu falaria para ela oq ela me falaria oq ia acontecer.

Pov Alicia

Eu estou aqui faz meia hora tá eu cheguei era 14:40 sim mas ele tá 10 minutos atrasado e eu vou surta na verdade eu já tô surtando como vc fala para alguém que vc pensou que te odiava por boa parte da sua vida que gosta dele e que espera que seja recíproco, eu sou a porra uma masoquista só pode eu realmente acho que isso vai da certo fala de setimetos com Paulo Guerra eu devo ser louca mesmo oq eu tenho na cabeça eu deveria mandar minha mãe vim me buscar e nunca mais pensa nisso talvez eu posso fazer um intercâmbio para bem longe e volta daqui dez anos.

Eu tava perdida de mais nos meus pensamentos que não o vir chegar fazendo eu leva um susto quando ele tossiu para chama minha atenção.

Oi - ele cumprimentou seco e grosso oq me fez ficar brava com eu andei muito tempo me isolado e esqueci gastar a energia dentro de mim que vem se acumulado nessas últimas semanas

Oi, como vc está - eu perguntei mesmo vendo o semblante irritado dele - oq vc quer Gusman? - ele não tem a porra de direito nenhum de fala assim comigo.

Pov Paulo 

Tava ansioso/nervoso por conta de ter brigado com meu pai antes de vim, então eu peguntei oq ela queria, não tô com cabeça por nossos joguinhos mesmo ela sendo educada des da hora que eu cheguei

Alicia: vc não pode agir assim sabia - disse fazendo ele me olha nos olhos pela primeira vez des que chegou

Paulo: não posso essa boa sabia - a encarando - pq não fui eu o babaca da história dessa vez

Alicia: e mas vc não pode agir como um namorado ciumento como agiu ontem e depois se o mais prefeito idiota comigo - disse me afastado dele não conseguia fica perto - eu sei oq eu fiz foi idiota e fui uma babaca do caralho então se vc não quiser nunca mais fala comigo ok, mas eu quero ter a consciência limpa de que eu tentei

Paulo - tentou? Alicia vc passou mais de um mês me evitando, eu acertido que isso não seja tenta - disse me aproximado vendo ela se afastar novamente - tá vendo vc nem consegue ficar perto de mim

Alicia: eu não quero que vc brigue comigo por favor - disse já meia tonta pelo fato de não querer almoçar e nem te tomado café mais cedo tinha outras coisas para me preocupar

Paulo: vc tá com medo mim? - caralho eu me senti um babaca do caralho eu fiz ela te medo de mim, porra ela nunca tem medo de nd - porra ally eu não queria isso eu nunca encostaria um dedo em vc não para te machucar

Alicia: eu não tenho medo disso ok eu não tenho medo de vc me machucar assim não fisicamente - eu disse tentado atravessar a sala e me sentar um pouco mas tudo começou a girar

Paulo: então do que vc tem medo? - peguntei vendo ela fechar os olhos e se inclina.. não ela não tava se inclinado ela estava caído eu a seguirei o mais rápido que pude a pegando no colo - ally eii ally por favor fala comigo acordar meu bem por favor - eu não sei em que momento as lágrimas aparecem não sei se foi enquanto eu tentava fazer ela acordar ou quando eu vir que isso não daria certo e liguei para a minha mãe ou quando ela começou a acordar e voltou a "dormir" de novo ou quando eu sentir a mão da minha mãe no meu ombro pegutando oq aconteceu e insistindo para eu soltar ela enquanto eu me recusava a me afastar e acabei levando ela por carro e só a soltando quando a enfermagem me forçou a soltá-la não sei como elas começaram mas rolaram da minha face e eu não fiz questão de limpá-las deixei ela secarem naturalmente enquanto esperava na porra daquela recepção

Ouvir quando os pais dela chegaram o pai dela tava desesperado a mãe dela veio tentar falar comigo ela tava mais calma do que que eu do que a Marcelina que apertava a minha mão com força do meu lado da minha mãe que andava de um lado por outro e principalmente mais calma que o marido que exigia ver a filha de qualquer maneira eu não julgo pq a menos de 10 minutos era eu que estava berrando com cada funcionário daquele lugar querendo vê-la

Verônica: Oi querido eu preciso que vc por favor me conte oq aconteceu vc pode fazer isso - disse o vendo chorar sem consigir me olhar - por favor eu preciso sabe oq ouve para pode te ajudar

Paulo: me desculpa a culpa e minha - e disse soltando a mão da Marcelina e escondendo meu rosto entre as minhas mãos

Verônica - eu o abraçei - não é culpa sua meu bem mas eu e os médicos precisam saber oq aconteceu pra poder ajudá-la a melhora

Paulo: eu não sei oq aconteceu só estávamos conversando e ela apagou me desculpa eu não queria machucá-la - disse tudo de uma vez esperando ela brigar comigo

Verônica: tudo bem não é culpa sua Ok e só eu que sou uma péssima mãe, eu devia te prestado mais atenção então não é culpa sua e só a minha filha sendo teimosia - suspirei aliviada por sabe que provavelmente era só uma queda de pressão ou algo do tipo por conta dela não te comido quase nd esse últimos dias.