|| Olá, pequenos! Aqui teremos alguns Imagines e pequenas história/One Shot. Leiam o primeiro capítulo para fazer seus pedidos e ler as regras. Comentários e Votos refrescam meu pequeno coração. :) ||
Início: 04/03/2022
Finalizado: -
*Arte não é min...
O suor escorre pela testa do menor, o coração acelerado, os pensamentos assombrando o sonho do cientista. Pedrux abre os olhos segurando com força o peito, o pesadelo do filme de terror que assistiu antes de dormir atormentando o cientista. Pedrux senta na cama roxa, os olhos lacrimejando, o cientista fecha os olhos com força tentando recuperar o oxigênio, o menor tosse com força, o medo voltando a rodear o menor.
Pedrux abre os olhos e levanta da cama, os olhos arroxeados olhando através do quarto escuro. O cientista levanta as mãos e passa no rosto, tentando esquecer do pesadelo. Nait havia convidado para assistir um filme de terror com palhaços assassinos e agora o menor estava tendo pesadelos com tudo o que foi assistido. Pedrux suspira alto abaixando as mãos, a pele pálida pelo medo, as pequenas olheiras roxas embaixo dos olhos. O cientista se aproxima da parede, procurando um interruptor na parede roxa.
Pedrux grita sentindo algo gosmento tocar na perna esquerda dele, o cientista corre para a porta de ferro e abre em desespero, tentando sair o mais rápido possível da casa, possivelmente, assombrada. O cientista sai da casa e coloca as mãos no joelho, o menor olha por cima do ombro e faz bico percebendo Aprux se arrastando até ele, o pequeno axolote azul tinha se esfregado para tentar acalmar o dono medroso, mas apenas fez com que Pedrux ficasse com mais medo.
Pedrux volta a atenção a frente, a praça vazia causa calafrios no cientista, o axolote se aproxima e arranha levemente a perna do menor, querendo atenção também. O cientista se abaixa e pega o animal marinho, Pedrux se assusta vendo um vulto branco na visão lateral, os olhos arroxeados se arregalaram. O cientista levanta e corre pela rua, tentando sair daquele lugar, o vulto passa novamente, fazendo Pedrux acelerar a corrida. O menor olha para as várias casas fechadas, Pedrux bate na porta da casa de alçapão, mas ninguém aparece. O ruivo dormia abraçado com um pequeno axolote azul, os tampões de ouvido impedindo qualquer som.
Pedrux grita sentindo alguém se aproximar, o cientista corre para a casa de coelho dourado, com esperanças de Lg estar acordado lendo algum livro. O cientista bate na porta, os olhos arroxeados enchendo-se de lágrimas. O moreno senta na cama e boceja, Lg deita novamente e coloca o travesseiro encima da cabeça, querendo voltar a dormir.
O cientista suspira e olha ao redor, a luz na grande torre chamando a atenção do cientista, Nait. ‘Nait está acordado!’, Pedrux pensa voltando a correr, o pequeno axolote dormindo agarrado com força no braço do menor. O cientista ofega alto, as pernas doendo de tanto correr daquele vulto. Pedrux olha para a pizzaria, a luz do luar criando uma sombra assustadora na logo do urso animatrônico, o cientista engole em seco e sobe as escadas de neve fofa.
Nait coloca o copo de chocolate quente encima do criado mudo ao lado da cama, os olhos castanhos lendo o pequeno livro de lendas urbanas, o rapaz rir pensando em quão besta era a lenda que estava lendo. O rapaz se assusta com o barulho de alguém batendo com força na porta, o corpo começa a tremer, os olhos castanhos encarando o livro nas mãos. Nait se levanta e joga o livro na cama, as mãos tremendo de medo, já era bem tarde da noite, não tinha ninguém acordado naquela hora.
O rapaz desce as escadas e caminha lentamente até a porta, a respiração ficando presa na garganta, Nait estava se auto xingando por ter assistido aquele filme de terror antes de dormir. O rapaz gira a maçaneta e abre, Nait grita sentindo um borrão roxo o abraçar com força, os soluços saem da boca do menor. Pedrux levanta a cabeça, as lágrimas escorrendo pelo rosto vermelho de tanto correr, o cientista se afasta abraçando o axolote com força. Aprux solta um pequeno chiado se remexendo no sonho, Nait olha preocupado para o cientista, várias perguntas aparecendo na cabeça do rapaz.
“O que aconteceu, Pedrux?”, Nait pergunta preocupado com o amigo, o rapaz puxa o cientista para dentro da torre e fecha a porta, os olhos castanhos procurando qualquer machucado ou ferimento na pele do cientista. Pedrux funga alto e limpa o nariz com a manga da blusa de dormir, os olhos arroxeados ficando vermelhos de tanto chorar.
“Eu tive um pesadelo…”, Pedrux sussurra sentindo vergonha por ter ido até a casa do rapaz apenas porque estava com medo de um simples palhaço. Nait suspira de alívio, o rapaz coloca a mão no peito sentindo os batimentos cardíacos voltarem ao normal. O rapaz balança a cabeça, ele queria zombar do amigo medroso, mas ele também estava com medo de dormir.
“Vem cá, Pedrux.”, Nait segura na mão do cientista e o puxa para subir as escadas até o final da torre, os olhos arroxeados olhando ao redor procurando qualquer vulto, mas não encontra, a presença de Nait deixava Pedrux confortável e seguro. O cientista segue o rapaz colocando Aprux na cabeça para poder subir as escadas.
Nait prende o cabelo em um toque bagunçado e se aproxima da cama, o livro aberto na página que estava lendo. O rapaz fecha o livro e senta na cama observando Pedrux sair da escada e segurar Aprux nos braços. “Eu estava lendo um livro…mas se você quiser podemos assistir algum desenho animado.”, Os olhos arroxeados do cientista brilham com a ideia de assistir o desenho favorito dele, Pedrux acena com a cabeça se jogando na cama. Nait resmunga corando de leve, o rapaz se afasta um pouco e pega o controle remoto.
Nait liga a televisão e muda os canais até achar um canal de desenhos de noite. Pedrux deita na cama com Aprux ao lado, o axolote deita de barriga para cima. O rapaz coloca o controle ao lado do cientista e se afasta, indo preparar outro chocolate quente. Nait abre o baú e pega os ingredientes, o rapaz olha por cima do ombro achando fofo a maneira que o cientista assistia tv. O rapaz cora e desvia o olhar, os sentimentos crescendo aos poucos no coração de Nait, a timidez voltando com força.
Nait pega o copo e se aproxima do cientista, Pedrux senta na cama e estende a mão, ansioso para provar o doce sabor do chocolate. O rapaz entrega o copo e senta na cama, ao lado do cientista. Pedrux pega o copo e bebe, os olhos arroxeados brilhando de emoção, as bochechas coradas pelo vapor do líquido quente. O cientista abaixa o copo e abraça o rapaz. “Obrigado, eu estava com tanto medo.”.
O rapaz cora e retribui o abraço, Nait estaria mentindo se ele negasse que se sentia seguro com o cientista ao lado. Ambos os rapazes se entreolham e sorriem, as bochechas vermelhas. Pedrux boceja e deita a cabeça no ombro do rapaz, os olhos fechando lentamente.
“Bons sonhos, Pedrux…eu te amo.”, Nait sussurra a última parte acariciando o cabelo do cientista. Pedrux sorri ouvindo a última parte, o coração ficando quente com a gentileza do amigo. Nait fecha os olhos encostando a cabeça na cabeça do cientista, ambos os rapazes ficam quietos, apenas apreciando a presença um do outro.
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Bônus:
Nait e Pedrux gritam ouvindo a batida na porta, o cientista se afasta e abraça os joelhos perto do peito, os olhos arroxeados mostrando puro medo, o copo de chocolate quente segurando com força. Nait levanta da cama e desce as escadas, se preparando para atacar a possível assombração. O rapaz fecha o punho e abre a porta, os olhos castanhos se suavizam percebendo Ameizim abraçado com um lençol branco, os olhos com lágrimas.
“Nait…estou com medo!”, Ameizim grita apertando o lençol perto do rosto, Nait suspira, sentindo as pernas bambas pelo medo novamente. O rapaz abre mais a porta permitindo o moreno entrar, Ameizim corre para dentro da casa e sobe as escadas, o moreno sorri percebendo Pedrux sentado na cama. O cientista pisca algumas vezes percebendo que aquele vulto branco era na verdade Ameizim com medo também, ambos os rapazes riram de leve e se abraçaram. “Noite dos meninos!”, Amezim grita sentando na cama, ainda abraçando com o cientista. Nait volta ao quarto e sorri, olhando para a cena fofa na frente dele. O rapaz sorri e senta na cama, abraçando os dois grandes amigos.
