˚₊· ͟͟͞͞➳❥ Jazz x Pedrux - Dias nublados

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"Dias nublados"
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Pedido: Mick1703
Gênero: Soft

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O som das gotas de chuva pingando no guarda-chuva roxo passa pela cabeça do cientista, o menor segura a sacola com força e atravessa a pequena estrada. O letreiro da casa cyberpunk brilhando levemente através da chuva, o céu cinza escuro deixando claro o temporal que aproximava-se. Pedrux levanta a mão e bate na porta, esperando ansioso para ver o mais velho novamente, os sentimentos transbordando dentro do cientista, não conseguindo esconder tais emoções do companheiro de laboratório.

A porta se abre lentamente, revelando o mais velho com um pijama marrom com desenhos de porcos, o cabelo bagunçado e olhos semifechados. Pedrux sorri e mostra a sacola na mão esquerda, o cientista observa em silêncio o mais velho abrir por completo a porta e deixá-lo entrar. O cientista fecha o guarda-chuva e entra rapidamente, o corpo sendo abraçado pelo calor do forno esquentando o bolo de maçã.

Jazz fecha a porta e estremece, o vento frio passando por debaixo da fresta da porta. O mais velho esfrega os olhos e abre os braços, esperando ansioso o abraço carinhoso do menor. Pedrux cora de leve e coloca o guarda-chuva encostado no batente da porta, o cientista abre os braços e abraça com força o mais velho. A cabeça deitada no peitoral de Jazz, os batimentos calmos. Pedrux fecha os olhos sentindo os braços do mais velho abraçando o corpo menor, a felicidade de ambos por estarem juntos. O barulho da chuva batendo na janela fechada deixa o ambiente confortável, ambos não querendo se separar.

"Está melhor?", Pedrux pergunta levantando a cabeça e abrindo os olhos, os olhos arroxeados brilhosos analisando o rosto do mais velho. Jazz sorri e acena com a cabeça, os olhos azuis como piscinas encaram o rosto corado do menor. "Eu trouxe alguns doces pra gente".

Jazz se afasta sorrindo, o barulho de risadas vindo do quarto assusta Pedrux. O cientista pisca algumas vezes e olha curioso para o mais velho. "Estava assistindo filme.", O mais velho entrelaça os dedos com os do cientista e leva para o pequeno quarto, Pedrux sorri sentindo o cheiro do perfume do mais velho. Jazz entra no quarto e senta na cama, o cobertor vermelho caindo lentamente no carpete. O cientista joga a sacola na cama e pega o cobertor do chão.

O mais velho observa curioso as ações do menor. Pedrux senta ao lado de Jazz na cama e enrola ambos os corpos. O cientista sorri e se inclina, os lábios frios tocam na bochecha quente do mais velho. "Eu te amo", Pedrux sussurra se afastando, as bochechas coradas levemente. O cientista abraça o mais velho e volta a atenção ao filme na televisão. Jazz toca na bochecha e sorri, achando fofo as ações do cientista.

"Eu também te amo", Jazz vira, ficando de frente para o cientista. Pedrux se afasta do abraço e olha nos olhos azuis do mais velho, os olhos arroxeados perdendo-se no oceano azul dos olhos de Jazz. Ambos se inclinam, os narizes se tocando, o cientista fecha os olhos lentamente, as mãos apertando o cobertor vermelho. Os lábios se juntam, o beijo foi carinhoso e lento, ambos transmitindo os sentimentos que sentiam um pelo outro.

O barulho do trovão assusta ambos os rapazes, fazendo os mesmos se afastarem rapidamente. Pedrux puxa o cobertor até o rosto e hiperventila, o coração acelerado. Jazz suspira alto tentando se acalmar, os olhos azuis percebem o menor tremendo segurando com força o cobertor. O mais velho sorri levemente e abraça com força o cientista. O abraço quente acalmando o menor.

"Está tudo bem, sô…eu estou aqui, Pedrux…estou sempre aqui por você", Jazz sussurra acariciando o cabelo do cientista, Pedrux fecha os olhos e retribui o abraço, escondendo o rosto no peitoral do mais velho. O cientista sorri sentindo os braços quentes aquecendo o corpo, a ansiedade passando por um simples gesto afetivo da pessoa amada. Pedrux não podia estar mais feliz, a chuva ganhando força do lado de fora.

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Bônus:

Pedrux leva a colher com um pedaço de bolo em direção a boca do mais velho, a felicidade transbordando no rosto do menor. Jazz abre a boca e fecha logo em seguida, o gosto das maçãs assadas junto com o bolo faz o mais velho soltar uma leve risada feliz. Pedrux sorri e tira a colher da boca do mais velho.

"Eu nunca fiz um bolo tão bom quanto esse, uai só!", O sotaque mineiro tranquiliza o coração do cientista, Pedrux não podia negar que achava fofo a maneira do mais velho se expressar. O cientista volta a comer o bolo, se derretendo a cada mordida com o gosto açucarado.

"Da próxima vez podemos fazer bolinho de chuva", Pedrux sugere pegando outro pedaço do bolo, o filme passando de fundo. Jazz acena com a cabeça ajudando o menor a pegar outro pedaço. O mais velho se inclina, beija a bochecha do cientista e se afasta, deixando Pedrux vermelho de vergonha.

"Eu te amo muito, Pedrux"

Topcraft One ShotsOnde histórias criam vida. Descubra agora