Capítulo 3

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Logo após um longo dia de trabalho, Ellie Reid poderia finalmente descansar

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Logo após um longo dia de trabalho, Ellie Reid poderia finalmente descansar. Neste período os funcionários que não residiam no palácio voltavam para suas casas. Esse também era um dos horários no qual havia a troca de turno dos guardas. Os guardas reais permaneciam trabalhando por oito horas, sendo necessário a existência de três turnos. O palácio era monitorado pelos guardas e por diversas câmeras de segurança 24 horas por dia.

Naquele dia, Ellie decidiu sair a procura de uma congregação na qual poderia cultuar a Deus. Ellie permanecia adorando a Deus no pequeno espaço que lhe foi concedido dentro daquele quarto, ela orava, lia a bíblia e se permitia louvar baixinho algumas vezes, mas, não bastava. A jovem escocesa sentia necessidade de frequentar cultos, louvar em comunhão, escutar um sermão. Ellie sentia falta de sua vida na Escócia.

A Reid exalou o ar pela boca levemente ao sentir a saudades apertar em seu peito, ela sentia saudade de tudo, dos seus pais, de sua avó, de brincar com a pequena Davina, de sua prima. Nossa protagonista se questionava se havia aproveitado o suficiente, apesar desse incômodo em seu peito ela sabia que deveria agradecer por ter vivenciado cada momento.

Ela observou o horário percebendo que já se passava das seis horas da tarde, limpou algumas lágrimas que vieram acompanhadas das lembrança, tomou um pouco de fôlego e lutou para que mais lágrimas não escapassem. Havia momentos em que ela se sentia perdida naquele novo país, não conseguia se sentir acolhida quando saía da cozinha do palácio, tudo era tão diferente da sua terra natal. A cultura, as pessoas, os costumes, as tradições e até mesmo o sistema político.

Ellie teve que lidar no início com a falta de hospitalidade que os cilicianos tinham com os escoceses, essa falta de união entre os países vizinhos era antiga, entretanto, ela não entendia como ambos os povos continuavam com essa desavença depois de tantos anos.

A moça andou pelas ruas bem iluminadas não havia movimento perto do palácio, os cidadãos cilicianos não tinham permissão para andar próximo ao palácio ao adentrar da noite e todos respeitavam essa regra que garantia a segurança de seus monarcas. A Cilícia é um país que recebe muitos turistas encantados com a monarquia e por isso a segurança é levada tão a sério, o país facilita a entrada de estrangeiros que colaboram com o desenvolvimento econômico.

 A Cilícia é um país que recebe muitos turistas encantados com a monarquia e por isso a segurança é levada tão a sério, o país facilita a entrada de estrangeiros que colaboram com o desenvolvimento econômico

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