Uma garota se muda para Hawkins e tem dificuldade em fazer amigos, mas uma ajuda inesperada aparece e a convida para jogar D&D, mas isso pode fazer-la ganhar mais do que amigos...
A história pode excluir momentos que aconteceram na série, então algu...
Ficamos daquele jeito por um tempo. Eddie tinha que acabar com o clima...
"Você não ficou com mais ninguém, né? Por que se sim eu vou considerar traição." Ele disse me afastando enquanto segurava meus braços e olhava nos meus olhos.
"Eu passei 17 anos na seca, eu que tinha que te perguntar isso." Eu falei olhando seria pra ele.
"Então... Assim... Eu fiquei na mão, mas não na mão, mão. Sabe?"
"Eddie..." Eu olhei pra ele com cara de desapontamento.
"Eu não fiquei com nenhuma pessoa humana, na verdade nem com pessoa."
"Eddie."
"É que eu comprei umas coisas coisadas... Espero que não se importe..." Eddie disse aquilo e ficou meio sem graça.
"Ah... Tudo bem então." Eu falei sorrindo enquanto o puxava pela mão. Começamos a andar e conversar.
"Você gostou de eu estar morando na casa da sua vó?... Era pra ser uma surpresa."
"Achei estranho... Mas gostei."
"A gente pode morar aqui agora. Só nos dois... Sem a bruxa da sua tia, claro."
Eu dei risada enquanto Eddie sorria pra mim.
"E o clube?"
"Dustin está cuidando... Você quer ir ver? Hoje não vai ter jogo."
Acenei com a cabeça e fomos andando até a escola, era longe demais. Mas quando conversamos o tempo passa mais rápido.
Chegamos lá depois de uns 40 minutos. Entramos na sala e tudo estava mais arrumado, Dustin fez um bom trabalho como presidente.
Chegamos lá, Eddie passou a mão pela sua poltrona, que agora era de Dustin. Ele tinha saudade, mas estava feliz que estava tendo um rumo bom.
"A gente se despede da sala e eu faço meu papel de te apoiar..."
"Não tô entendendo."
"Meu Deus, ficou mais burra com o passar do tempo?"
"Me respeita seu velho acabado."
"Eu quero te comer aqui pela primeira e última vez, ficou claro agora?"
Eddie disse aquilo e pegou minha mão e nos levou até a poltrona vitoriana. Ele se sentou e eu fiquei em pé na frente dele, apenas me apoiando na mesa. Eddie tirou sua camiseta e eu olhei para seu peito, ele tinha uma tatuagem nova... Pra mim?
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"Você gostou?" Eddie falou enquanto segurava minha cintura.
"Eu amei..." Eu disse enquanto sorria pra ele.
"Se eu pudesse eu tatuaria todo dia um fada em cada pedaço do meu corpo... Eu te amo Eva."
Eu sentei na mesa e puxei Eddie para perto, algumas peças do tabuleiro caíram no chão.
Eu o abracei e sussurrei em seu ouvido que também amava ele. Eddie me beijou com muita vontade e força enquanto me puxava para mais perto dele, ele abaixou sua calça, apenas deixando ela cair no chão. E eu levantei a barra do meu vestido. Eddie colocou dois de seus dedos na boca e introduziu em mim enquanto sorria e me beijava, gemi dentro da boca dele e quando menos esperava ele já tinha colocado seu pau em mim. Nossa, que saudade.
Eddie pediu para eu me deitar na mesa, as peças geladas de metal encostavam nas minhas costas e eu sentia arrepiar. Depois que eu me deitei, ele puxou minhas duas pernas e colocou elas em seus ombros. Eddie estocava como se fosse a última transa dele, estava muito bom. Parecia que a mesa ia desmontar, mas quem liga?
Depois fiquei de bruços na mesa, deitada no braço do trono, no colo dele na parede e por fim sentada na mesa de novo. Eddie me abraçou e eu senti uma coisa estranha, olhei pra baixo e.
"Eddie?..."
"O que... Foi?..." Ele disse ofegante
Apontei para baixo e olhou.
"É pra você não poder fugir de mim de novo..." Ele disse rindo num tom cansado.
Olhei incrédula pra ele, se ele queria, a gente poderia entrar num consenso e não simplesmente ele fazer o que quer e ponto, que raiva.
"Você não quer?..." Eddie perguntou triste.
"Não é isso. É que você poderia ter me falado e a gente poderia ver isso juntos e não você chutar o balde e pronto. O bebê fica comigo, não sei se você sabia disso."
"Desculpa... Eu tava empolgado..."
"Reparei."
Sai de cima da mesa e comecei a pegar os bonecos e cenários do chão. Estava arrumando eles, Eddie chegou por trás e me abraçou.
"Eu sinto muito mesmo... Mas já não tá na hora da gente ter a nossa família?..." Ele falou enquanto beijava meu pescoço.
Eu concordei com a cabeça, nenhuma palavra saiu da minha boca por um tempo. Peguei minha bolsa e fui pro trailer ver como Pixie estava.
