Mari estava indo rumo a sua casa, cansada. Havia sido um longo dia, dia de trabalho.
Estava de noite, já que trabalhava até de madrugada. As ruas desertas e mal iluminadas traziam um certo arrepio pelo corpo de Mari.
Chegou em sua casa, e foi em direção ao banheiro, e se banhou. Como de costume.
Assim que terminou, se vestiu-se e saiu de seu banheiro. Passando por um longo corredor, mas... Esse corredor tinha algo estranho, algo escuro, alto, com garras e muito magro. Um ser, de olhos muito brancos, e sem vida.
Assutada, caminhou em direção ao ser, pois não acreditava no que via. Acendeu a luz, e nada viu, não tinha nada ali.
Apagou a luz aliviada, e caminhou em direção ao seu quarto, mas derrepente sentiu um peso em seu ombro, um arrepio imediato veio, e em ato de desespero virou para trás e tentou correr, ele estava ali. Aquele bicho nojento e magro estava ali.
Ela tentou correr, mas foi em vão. Ele estava sugando a energia dela, a deixando paralisada. Sentiu uma de suas garras cortando um lado de sua barriga; enquanto o bicho saboriava suas tripas.
Um barulho, ela abre seus olhos. Um sonho, era um sonho. Supirou aliviada.
Levantou sua coberta, e uma expressão de choque se instalou em seu rosto. Uma cicatriz...
