AVISO: nesta história todos são maiores de idade. Se não gosta ou o dá gatilhos, não veja.
Após Hunter ir para o mundo humano, ele percebeu várias coisas novas. Seus dias passaram-se ao redor de livros sobre o mundo humano.
Aprendeu jardinagem humana, aonde não era tão diferente da de Boilen Ailes. Era um pouco mais diversa, com flores novas e métodos imprudentes. Porém nada muito de novo.
Ele acabou vendo que as flores eram quase parecidas, apenas os nomes mudavam. Entretando, a rosa era uma flor que não havia em Boilen Ailes.
Ele foi até um jardim da casa ao lado, e raptou rosas fugindo de um cachorro raivoso.
Após isso, juntou-as todas, e levou até a casa de Camila.
Ali, bateu na porta de Luz, aonde Willow, Gus e a humana estavam.
- Entraaa!! - disse a voz humana.
Hunter adentrou o quarto com o buquê em mãos. Seu coração palpitava muito forte junto com um suor em suas mãos. Havia uma coloração rosa em sua cara.
- Ah... eu trouxe um presente pra você, Willow - argumentou colocando as rosas em frente de Willow.
Willow por outro lado, ficou surpresa com a atitude de Hunter. Ele estava bem encorajado esses dias.
- Oh, Hunter... - ela sorriu tendo suas bochechas rosadas. Hunter percebeu, e teve uma fisgada na virilha com isso.
Gus, que era um menino, percebeu imediatamente essa fisgada.
- Hey ei ei! - exclamou chamando a atenção do loiro - calma ai, tigrão.
Hunter não entendeu ao princípio, porém depois de um segundo percebeu que Gus tinha notado sua "animação".
- Porquê não vai lavar suas mãos no banheiro? Parecem soadas - ele riu da sua desgraça.
Hunter vem enfrentando rotineiros endurecimentos de seu pênis. E com certeza tinha medo de Willow notar isso.
- Ah! Sim! - exclamou suando frio - banheiro... - praticamente correu para o banheiro de Luz.
A Noceda claro, ficou desconfiada com essa atuação de Gus. Willow por outro lado, parecia divertida com a situação constrangedora.
- Gus? Tens algo a esconder? - perguntou Luz investigadora, colocando um dedo em seu queixo pensativa.
- Hahahaha! Na próxima vez olhem para os quadris dele quando ele se aproximar de Willow! - ele riu expondo seu amigo ao ridículo.
Luz não entendeu. E Willow, pareceu ignorar completamente as palavras do melhor amigo, escolhendo fingir que não às ouviu.
Ela tinha notado que Hunter às vezes, ficava exitado perto dela ou quando ela o tocava. Ela pensou que era a puberdade, porém, agora entendeu.
No banheiro Hunter abaixou suas calças e moveu seu pau pra cima e pra baixo em sua mão, em um ritmo frenético e rápido. Como se, fosse o último dia da terra pra ele. Ele tinha raiva dessas excitações repentinas.
- Hnnm..g.. - choramingou sentindo o pulsar de suas veias em sua mão. Ele estava louco.
Imaginava Willow chupando-o e lambendo seu pau como se fosse algum tipo de pirulito.
Ele se sentia culpado por fantasiar com a sua amiga, Willow. Ela parecia ser tão inocente, era simpática e fofa. Porém ele não pensava muito na hora do H.
Colocando a mão na boca e mordendo sua luva, ele tentava não fazer barulhos muito altos. Mas era impossível com tamanho êxtase que ele se encontrava.
Apertando sua mão, e sentindo uma dor intensa, ele goza melando sua mão e o chão do box da humana.
- hn!... - suspirando pesado ele se recompõe sentindo seu coração acelerado.
A culpa multiplicou após ele tomar seu raciocínio básico, e se sentiu horrível por fazer isso no cômodo ao lado de Willow, e no chão da humana, sua melhor amiga.
Levou sua mão a pia e a lavou, sentindo seus cortes por toda a parte em seus dedos, e cortes auto multilados nos punhos. Colocou a luva logo em seguida.
Pegou um papel higiênico e certificou-se de limpar todo o chão que havia sujado. Parou por um tempo, respirou....1...2..3..4.. suspirou ..1...2...3...4... e estava pronto.
Abrindo a porta deu de cara com o olhar raivoso de Gus. Ele não gostava de Hunter batendo uma pra sua melhor amiga em 5 metros de distância.
Engoliu seco quando o olhar de Willow o atingiu. Parecia diferente.
A culpa ainda estava ali, o que o fez não manter o contato visual.
