[7/10/1940]
O céu estava carregado de eletricidade, a ventania nem mesmo os antigos tinham visto. A chuva forte arrastava os corpos da guerra que tinha começado.
Era um vendaval, cada raio parecia as bombas mandadas pelos os adversários.
Gritos suavão pelas ruas de mulheres a serem maltratadas pelos os maridos que se achavam superiores.
Nos bares abrigravam, todos os tipos de pessoas desde bêbados a drogados a doentes.
Mas enquanto o povo lutava contra o vendaval e a violência que era gerado pelos homens. Os governantes planeiavam como matar o inimigo de forma segura.
O clima era de medo, insegurança e de morte pela guerra.
Quase ninguém saía de casa de noite, só os soldados que patrulhavam a região, era o que se fazia presença de vida na rua.
Mas um homem de barba curta e de cabelo castanho e madeixa cinza castanhada, andava pelas ruas, bem fardado e com uma pistola com uma asinatura de alguém estava na mesma mas não a dele e sim do seu amado.
O homem começou a cantarolar, a música favorita de seu amado que era sobre esperança, enquanto andava pelas ruas ensanguentadas pelos corpos e pessoas vítimas da guerra que se passava.
O homem para enfrente a uma casa um pouco velha e cheia de trepadeiras invasivas nas paredes e diz:???- Bem meu querido Alex, eu prometi pela virgem Maria que ira te salvar e estou aqui. - O homem arromba a porta de madeira mal cuidada e aponta a arma com assinatura para a cabeça do homem, que batia em Alex pelas suas frustrações.
??? - Senhor Wilbur, por favor tenha dó de mim!- Fala tentando salvar seu pescoço. Wilbur olha e fala bem calmamente.
Wilbur - Eu posso se você me der o seu filho... - Mas na verdade ele não iria, ele ia o mandar para a guerra por estar em boas condições.
???-Sim meu nobre senhor. - Fala Adolf com medo e olha mortalmente para seu filho.
O homem vira-se para Alex e grita:
Adolf- A levante-se agora e vai até ao Senhor Wilbur! - Diz puxando garoto de cabelos pretos, pelo o braço cortado que estava cheio de nódoas negras, era realmente uma situação lamentável. Mas lêmentavel nada mais do que esperado, pelo o sue histórico.
Alex - Já vou meu pai. - O garoto se levanta com deficuldade. - Prontos meu pai já levantei. - Fala calmo e paciênciente, pois sabia que Wilbur estava ali para o salvar.
O garoto de gorro vai até ele e o abraça com força, e fala calmamente :
Alex - Obrigado Soot, eu sempre soube que era um homem de palavra! - Diz com um sorriso meigo e confortante. E Wilbur propõe.
Wilbur - Vamos? - Diz o homem alto confiante e orgulhoso de si.
Alex - Sim meu Senhor. - Fala calmo e se separando do abraço.
Eles saíram, foram em direção da casa dos governantes.
Uma hora se passa e já tinham chegado, o Wilbur com as suas luvas negras apóia-se à masaneta para girar, mas o Alex o puxa levemente e o alerta:Alex - Tens a certeza? Senhor Wilbur... Pois estou e estaria em perfeitas condições para ir, há guerra, na linha da frente! - Diz o Alex preocupado, pois ele sabia que quem ia nunca mais iria voltar, os poucos voltaram mas todos morreram dias depois pelos danos na sua saúde causados pela violência da guerra.
Wilbur - Não se preocupe meu querido amigo, irei dar um jeito. Mesmo-o que custe sacrificar uma pessoa, para isso não acontecer! - Fala o general tentando acalmar o seu melhor amigo de infância e seu amado, pois sabia como ele podia ser paranoico por ser do povo.
Alex - Você nem pense em fazer isso! Já pensou se alguém descobrir? Que tem algum pensamento sobre alguma pessoa de baixa classe!? Seria um desastre! - Fala o mais novo o alertando sobre o que o povo pensaria e cada vez alimentando a sua paranóia.
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Love in war
Fanfiction[Por favor leiam o aviso!] General Simons - Em plena segunda guerra mundial, o que podemos esperar das pessoas afeto? Amor? Carinho? Compaixão? Intolerância? Tristeza? Medo? Traição? Sobrevivência? Tráfico? Trago? Canibalismo? Morte? Violência? Abus...