Assim que as portas são abertas a música começa, vejo a mulher com quem irei me casar, ela está com um vestido até que bonito, porém não consigo vê seu rosto direito, está coberto com um véu, santa paciência, mulheres e suas modas.
Quando a música para ela já está ao meu lado, reparo que está nervosa só por ficar olhando pra baixo.
-Estamos aqui hoje para realizar o casamento da Sra Sophia Parker e Sr Tomás Miller, que em nome do amor e da gratidão de Deus desejam se torna apenas um—o padre começa seus proclamas, de dois casamentos que já fui, de nenhum gostei dessa parte — Assim sendo,Sra Sophia parker você aceita se casar com o Sr Tomás Miller, aceitando assim está com ele durante a alegria e tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, até que a morte os separe?
-aceito.—ouço ela dizer, mas não sei se ouvir ou presumir isso pois saiu tão baixo que parecia mais um miado.
pego sua mão, e deslizo a aliança pelo seu dedo anelar. Sinto ela tremer ao meu toque e isso me fez dar uma risadinha. Espero que ninguém tenha visto isso.
-Sr Tomás Miller você aceita se casar com a Sra Sophia Parker, aceitando assim está com ela durante a alegria e tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, até que a morte os separe?
-Sim.
-Sendo assim, em nome de Deus eu vós declaro marido e mulher.
Quando chega a hora de tirar o seu véu, pego devagar pelas pontas e levanto olhando bem atento, ela automaticamente olha para mim, com os olhos de um azul tão profundo quanto o mar, mais cintilante que o azul do céu, os cabelos de um ruivo parecendo puro fogo, seu rosto com sardas como se fosse beijos de anjos. Minha nossa, percebo que fiquei muito tempo lhe encarando pois ouço o padre tossir e acrescentar.
-Pode beijar a noiva.
Engulo com dificuldade, chego mais para perto dela e percebo que ela deu um pequeno passo para trás, quase imperceptível pras outras mas não para mim. Deslizo minha mão pelas suas costas bem de leve, enquanto a outra toca o seu rosto, chego mais para perto e vejo que ela umedeceu os lábios com a ponta da língua, provavelmente nervosa. Quando meus lábios tocaram os dela é como se eu estivesse sendo puxado por uma correnteza muito forte e sua boca fosse uma única boia capaz de me salvar. Rapidamente a solto e tomo minha postura, depois de hoje, logo após a consumação do casamento nunca mais a tocarei.
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Como conquistar um duque.
RomanceSe casar não estava nos planos de Sophia, porém diante do que aconteceu ela não deve recusar. Depois de ser pega no flagra pelo lorde mais língua grande do país, não houve salvação para ela, todos começaram a fofocar. Sophia está sendo obrigada a s...
