📍Vidigal, Rio de Janeiro
+18 | "... Mas só ela consegue, mexer com a minha mente. Domina minha boca e o meu subconsciente".
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Sinopse:
Logo após descobrir que seu noivo estava tendo um caso com sua mãe, a jovem Afrodite vai até o Bordel Caliente...
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AFRODITE
A mulher é linda, sério. Morena tatuada, toda turbinada vestida num conjunto de cropped e saia vermelhos e calçando um salto preto que só de olhar eu caí.
Fico fraquinha... Tanto, que chego a cambalear pro lado e sou obrigada a segurar no corrimão para não cair.
— Você está bem? - ela pergunta, vindo para perto, e eu umedeço os lábios olhando o movimento dos seus seios dentro do cropped.
Juro, nunca reparei tanto em alguém do mesmo sexo que eu como estou agora. Isso com certeza é o efeito do álcool no meu corpo.
— Estou sim. - respondo depois de recuperar minha voz, tentando controlar a vontade que o meu corpo sem vergonha ficou de tocar nela.
— Tem certeza? - ela toca minha mão e um calor que começa ali, se espalha pelo meu corpo todo e se acumula no meio das minhas pernas.
"Agora eu não tenho mais"
Penso olhando pra sua mão sobre a minha e só quando a ouço sorrir é que eu me toco que falei em voz alta.
Merda!
Meu rosto esquenta rapidamente e querendo fugir dessa situação constrangedora, eu me viro para sair. É quando sua mão vai parar na minha cintura, apertando com uma certa força que me faz arfar.
Ah, droga!
— Eu vou estar no quarto 13. - ela fala baixinho perto da minha orelha, prensando seu corpo contra o meu e me fazendo arrepiar em ondas deliciosas. — Se você quiser aparecer por lá, eu vou ficar te esperando.
— Eu... eu não vou! - gaguejo sentindo ela apertar minha cintura, fazendo minha buceta reagir ao seu toque e encharcar minha calcinha. — Eu não posso... - tento me convencer que isso é errado, embora meu subconsciente afetado pelo álcool diga o contrário.
— Sim, você pode e você vai.
Sua língua entra em contato com o lóbulo da minha orelha, me deixando em chamas e, ainda lutando contra a vontade do meu corpo, eu aperto a garrafa na minha mão, me lembrando que o meu pai pode está vendo essa pouca vergonha.
— Meu pai... - falo na intenção dela se afastar, já que nem forças pra isso eu tenho nesse momento. — Ele tá me esperando.
— Tudo bem... - ela movimenta a cabeça pro lado. — O convite já foi feito. Vou deixar a porta aberta pra você entrar. - sussurra, deslizando sua boca até a minha e me dando um selinho molhado antes de sair rebolando a bunda bem redondinha que ela tem.
Sem controlar, meus olhos curiosos acompanham seu movimento até ela sumir pegando a direção contrária a sala vip. Onde eu suponho ser os quartos.
Nunca fui praquela direção e nesse momento, tô sentindo uma vontade enorme de fazer a primeira vez acontecer.
Balanço minha cabeça, espantando essa vontade pra longe e, me abanando com a mão, tento diminuir o calor do meu corpo ao olhar lá pra cima, só pensando no fato do meu pai ter me visto suscetível a outra mulher.
Respiro até fundo, soltando o ar com força entre os lábios só de imaginar e, reunindo toda a minha coragem, subo pensando em mil desculpas pra dar a ele caso tenha mesmo.
Dormindo...
É isso que o meu pai está. Completamente apagado no sofá. Largado do mesmo jeitinho que estava quando eu sai e eu me sinto aliviada por isso.
Uma vergonha a menos na minha conta!
Caminhando devagar pra não fazer barulho, eu coloco a garrafa de água na mesa e sento no sofá, sentido a umidade no meio das minhas pernas que me faz lembrar da morena que eu se quer sei o nome.
Deslizo minha língua pelo cantinho da boca enquanto penso olhando pro meu pai, que parece que não vai acordar tão cedo.
Acabo pensando em tudo, inclusive nas revelações dessa noite. As que resultaram no seu estado atual e, não querendo acabar como ele, apagado em um sofá, eu pego a garrafa de Royal Salute pela metade em cima da mesa e saio da sala vip bebendo do whisky caro, que desce queimando minha garganta enquanto caminho na direção em que vi a morena sumir.
Pode ser que amanhã eu me arrependa por isso, mas hoje eu vou fazer o que meu corpo querer e aguentar. Foda-se!
Parando de pensar, eu paro na frente da porta com o número 13 gravado na madeira. Ela está entreaberta como ela disse que ia deixar e pelo espaço da fresta formanda, eu vejo duas pessoas na cama de casal.
Meu corpo inteiro arrepia quando reconheço a morena, que nesse momento está engolindo o membro de um homem que eu não vejo o rosto porque está com ele entre as pernas dela numa posição 69.
É a da escada. E ela está chupando o cara com tanta vontade que a minha boca começa a salivar, querendo fazer o mesmo.
— Engole tudo porra! Isso, caralho... Bem gostoso. - o homem manda, gemendo, a voz rouca entrando nos meus ouvidos como se estivesse falando comigo e, tomada pela vontade de chupar o desconhecido, eu entro no quarto chamando a atenção dos dois.
Arregalo meus olhos, surpresa, quando tirando ela de cima dele, o homem levanta o corpo musculoso e me olha com intensidade.
Eu o reconheço. É o dono do morro, Russo, o melhor amigo do meu pai. Completamente nú, exibindo os músculos do seu corpo enorme pingando suor entre os gominhos do seu abdômen enquanto respira rápido depois de ter gozado.
Tento focar no rosto dele forrado pela barba de fios loiros, mas meus olhos tem vida própria e vão direto pro seu membro grosso e comprido, cheio de veias escuras marcadas sob sua pele clara, que está com a glande vermelha melada na ponta da língua da morena que não para de chupar e agora me olha como se fizesse aquilo para mim.
— Vem me ajudar, vem... - ela me chama num gemido, com o indicador, e só então eu olho pro rosto do Russo, buscando nele a permissão para fazer aquilo.
Posso estar agindo por pura safadeza, mas não vou fazer as coisas sem a permissão do outro. E já que a dela eu tenho, agora eu só preciso da dele.
Não falo nada, mas ele entende o que eu quero e, me olhando com o desejo explícito nos seus olhos azuis acinzentados, ele sorrir safado, me dando a resposta com um acenar positivo de cabeça.
— Tem certeza? - pergunto baixinho, ainda em dúvida, usando a coragem que eu sei que foi o álcool no meu organismo que me deu.
Russo - Que eu quero ver o meu pau fodendo a sua boca gostosa? - a voz deliciosamente rouca vem acompanhada da sua mão que, alcançando minha cintura, me leva para perto do seu corpo musculoso.
Subindo com ela, ele tateia a lateral do meu corpo até encaixá-la na minha nuca.
Russo - Absoluta, pretinha... - me arrepio por inteira quando ele me força para baixo, me obrigando a ajoelhar e ficar cara a cara com seu pau perfeitamente reto. — Agora mama essa porra e só para quando eu mandar.
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