Guardian Angel

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Celeste

Por Deus! Esse ser não para nunca?!

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Por Deus! Esse ser não para nunca?!

——  Lamar, poderia dar um jeito em seu protegido?

Lamar - Minha querida Celeste, eu não posso fazer nada. Meu dever é impedi-lo que se machuque e que não morra, além disto e mais nada.

Olhei para Kyle que estava a conversar com o amigo.

Kyle - Vamos apostar quem voa mais alto e rápido?

Bailey - Sabe que irá perder né, Beauchamp?

Kyle - Não tenha tanta certeza disso, May.

Bailey - Veremos.

Oh Deus, por que esses dois gostam tanto de se aventurar ao ponto de conhecer a morte?

Principalmente Kyle, quantas vezes eu não o-salvei da morte. Tenho que confessar, ser guardiã dele não é fácil. Quase sempre está se metendo em situações em que o-leva a morte.

Olhei para meu protegido que agora está voando sobre o céu com seu amigo. Tenho que ficar de olho, ele poderá se machucar a qualquer momento e é isso que não quero.

Sou sua guardiã dês de que foi gerado na barriga de sua mãe, sei tudo sobre sí, seus medos, habilidades, qualidades e defeitos. Fui escolhida para lhe proteger a muito tempo, sinto uma conexão que é difícil de explicar mas sei que é muito forte, poderosa.

Lamar - Acho que irá acontecer um desastre. - Comentou me fazendo olhar rapidamente para Kyle.

Observei bem e vi que uma parte de sua asa-delta estava se rasgando, com isso iria lhe fazer cair contra aquele grande penhasco.

Abri minhas asas e voei em direção a Kyle.

O que iria fazer? Poderia soprar forte para que ele volte para a terra firme. É melhor isto do que lhe deixar cair e morrer.

Puxando bastante ar, o-soltei de volta fazendo-se Kyle ir em direção a terra.

Kyle - Que merda é essa? - Suspirei aliviada assim que o-vi pousar. Olhei para o lado e entrei Lamar fazendo o mesmo com seu protegido.

Sorri com isso e tentei voltar para terra mas algo estava me impedindo. O vento havia aumentado, estava mais forte, estava me deixando com dificuldade em voar.

Tentei voar rápido, porém o vento não estava deixando. Firmei minhas asas para pegar impulso, e voei para terra. Quando estava pousando no chão, o ar se opôs soprando mais forte, fazendo-me bater de encontro a espinhos de um arbusto.

——   Oh não! - Acabei grunhido assim que vi que estava no fundo do penhasco.

Xxx - SN! - Lamar voou até mim. - Minha irmã, está ferida?

——  Não, está tudo bem. - Com um pouco de dificuldade conseguir voar.

Lamar - Não está parecendo. Suas asas não estão feridas?

One Shot's ~ Josh BeauchampOnde histórias criam vida. Descubra agora