𝘃𝗶𝗻𝗻𝗶𝗲 𝗵𝗮𝗰𝗸𝗲𝗿 | "ela foi descendo a mão pela minha coxa e meu pau simplesmente acordou na frente da mulher mais linda que eu já vi."
Através de um vídeo do TikTok, Thalia conhece o mais novo método de massagem que está virando febre. A f...
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𝗩𝗜𝗡𝗡𝗜𝗘 𝗛𝗔𝗖𝗞𝗘𝗥 point of view!
— Um dia eu peguei um gatinho na rua do prédio. Comprei tudo pra ela, até uma casinha com o nome dela bordado, de repente, quando acordei a gatinha havia sumido. Revirei tudo, até no centro da cidade comecei a procurar, até um belo dia ver minha vizinha descendo com ela no colo. A gatinha era dela a mais de um ano. — Thalia termina de contar soluçando de tanto chorar. Ela abraça Hera com mais força, me deixando preocupado.
A gatinha mia, esticando seu pescoço para lamber a lágrima que escorreu pela bochecha da garota.
— Eu acho que você está esmagando ela. — Tento ser sútil, aliso seu braço, me aproximando mais. — Quer me abraçar?
Thalia me olha, seus olhos vermelhos e úmidos se enchem de lágrimas novamente quando observa Hera. Bêbados realmente são emotivos!
Aliso seu ombro, aos poucos descendo por seus braços até ir abrindo espaço para Hera, assim que tem a oportunidade pula dos braços de Thalia, sumindo do cômodo o mais rápido que consegue.
— Vem cá, pode chorar no meu pescoço. — Abro o braço para ela que sem pensar duas vezes cai sobre mim, me abraçando.
Suas lágrimas quentes deslizam pela gola de minha camiseta, o som baixinho de seu choro fica cada vez mais alto. Aliso seu cabelo, com a outra mão faço um carinho em suas costas descobertas pelo cropped.
— Desculpa pelo drama, acho que estou de tpm. — Thalia levanta seu rosto para me olhar. Agora seus olhos, nariz e bochechas tem o mesmo tom, completamente avermelhados.
Sorri com o quão bonita ela fica assim, enxugo as lágrimas com meus polegares, afastando o cabelo de seu rosto.
— Está tudo bem, não precisa se desculpar.
Ela se aproxima e deixa um beijinho em minha bochecha, logo voltando a se aconchegar em meu pescoço. Desta vez ela fica em silêncio por tanto tempo que pensei que havia dormido.
— Melhor você ir para a cama, não acha? — Digo baixo em seu ouvido, sentindo seu braço se arrepiar.
— Eu quero dormir com você. — Sussurra.
— Mas aqui você vai ficar com dores no corpo. — Mantenho o mesmo tom de voz que ela, encontrando seus olhos quando levanta seu rosto.
— Vem deitar comigo na minha cama.
Franzo a testa, arregalando os olhos. Tentando manter naturalidade assim que percebo não ter segurado minhas reações.
— Na sua cama?
— Colocamos um travesseiro entre a gente. Eu quero dormir no seu braço, ele é tão fortinho. — Sorri, nunca ouvi alguém elogiar meu braço de "fortinho" antes.
