↬αdαρтαçασ liรkσσk •lσиg-fic• cσиclυídα • vσlυмє тняєє
❛ Posso ser um boca suja como meu irmão diz, mas se tem algo que não sou é covarde. Na guerra e no amor valem tudo. Certo? ❜
⇢ 𝐃𝐢𝐫𝐞𝐢𝐭𝐨𝐬 𝐀𝐮𝐭𝐨𝐫𝐚𝐢𝐬 𝐛𝐲: nandaautora
⇢ 𝐀𝐝𝐚𝐩𝐭𝐚ç...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Bσиυร // 𝒥𝑖𝑠𝑜𝑜
- Boa noite meus amores. - Sussurro fechando a porta do quarto de minhas filhas, pedindo aos céus que elas durmam a madrugada toda.
Ainda era oito da noite, porém como sairemos cedo amanhã a caminho da casa do litoral, preferi adiantar o horário de sono delas.
Amarro o robe vermelho de seda em minha cintura, enquanto caminho até meu quarto. Ao entrar ouço um barulho de caixas caindo e corro até o closet vendo meu marido segurando uma caixa na cor rosa nas mãos, enquanto que várias estão espalhadas pelo chão.
- Jin, o que são todas essas caixas? - perguntando com as mãos na cintura contando cinco caixas no chão.
Ele engole a seco, como se estivesse sido pego com as mãos na massa: - Eu só estava tentando separar protetor solar para as meninas.
- Eu já coloquei o protetor para elas no carro meu amor. Não se preocupe. - Me aproximo dele, segurando seu rosto entre as mãos beijando seus lábios - Espera. - Digo me afastando dele para olhar em seus olhos - Você está me dizendo que dentro dessas caixas tem embalagens de protetor solar?
Meu marido faz uma careta olhando para cima, como se estivesse contando mentalmente antes de dizer: - Mais ou menos umas... cinquenta.
- CINQUENTA?
- Amor é a primeira vez delas na praia, todo cuidado é pouco.
- Jin, eu amo o fato de você ser um pai e marido maravilhoso que se preocupa comigo e com suas filhas. - Ele sorri orgulhoso de si mesmo - Mas você não acha que está exagerando meu amor? Semana passada você encheu o corpinho delas de boias com medo delas se afogarem na piscina, sendo que estavam no nosso colo.
- Estou exagerando?
- Sim meu amor. Você está. - Digo carinhosamente - Que tal levarmos apenas um protetor, o maior?
Ele faz uma expressão pensativa antes de anuir: - Tudo bem, meu amor. Como você quiser. - Meu marido deixa de lado a caixa que estava segurando, envolvendo minha cintura com seus braços me puxando para si - Eu te amo, Jisoo.
- Eu também te amo, Jin. - Declaro segurando sua nuca com minha mão direita, trazendo sua boca ao encontro da minha para um beijo lento e sensual, cheio de amor. Nossas línguas se encontram, e eu me remexo em seus braços.
Eu amo beijar o amor da minha vida.
- Amor... - meu marido diz descendo suas mãos até a minha bunda, apertando forte roçando seu pau em minha barriga.
A Jisoo tarada que habita em mim não resiste e decide devolver o carinho. Levo minhas mãos até a bunda de meu marido e aperto com força, cravando minhas unhas ali por cima do tecido da calça de moletom.
- Jisoo! - me repreende separando nossas bocas - Já conversamos sobre isso.
- Eu não resisto. - Faço beicinho - E você me prometeu que eu poderia pegar nessa sua bunda gostosa sempre que eu quisesse.
- Mas sem usar as unhas. - Ele ri beijando a ponta de meu nariz.
- Do que você está rindo?
- Eu estava pensando quando eu ficar mais velho, se você ainda vai gostar da minha bunda tanto quanto agora.
- Sempre. Sua bunda deliciosa tem o coração da Jisoo tarada. - Falo empinando o nariz.
- Sou tão feliz com você, minha maluca. - Seokjin me surpreende ao passar seu braço esquerdo por de trás de meus joelhos, me carregando no colo. Deito em seu peito nu enquanto ele caminha comigo nos braços até a cama.
Coloca-me no meio do colchão, com cuidado. Senta na beirada, para retirar sua prótese e se acomoda a meu lado, me puxando para mais perto de seu corpo. Descanso minha cabeça em seu peito, alisando seu abdômen definido com a ponta de meus dedos. E ficamos assim, por minutos.
Depois que nos tornamos pais, costumávamos ficar abraçadinhos em silêncio, curtindo um a companhia do outro, enquanto nossas filhas estavam dormindo.
Eu estava quase adormecendo quando ouço meu celular tocar, na mesinha lateral, no lado de Seokjin.
- Deixe comigo, amor. - diz esticando o braço para pegar o aparelho, me entregando logo em seguida.
- Jihyo? - digo olhando o nome de minha amiga na tela antes de apertar o botão de atender - Alô?
