O mesmo

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Mds se passou anos e eu ainda n sei fazer sinopse 😭😭😭
Essa capa da fanfic e do capítulo são temporárias até eu fazer umas descente 💪😃
Tem mais explicações no final do cap

É isso, espero que gostem :)

Depois de todos os anos que se passaram, não esperava ver o homem a sua frente, um alfa de grande porte, musculoso e com algumas tatuagens espalhadas pelo corpo

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Depois de todos os anos que se passaram, não esperava ver o homem a sua frente, um alfa de grande porte, musculoso e com algumas tatuagens espalhadas pelo corpo. Ele possuía um sorriso gentil e o loiro se perguntou se aquilo era real, se ele não estava o manipulando outra vez.
A garotinha ao seu lado estava quieta, sentindo os feromônios azedos de seu pai ômega. Não era novidade que seu pai ficava estressado com frequência, mas naquela hora ele parecia diferente do que sempre presenciava, ele parecia com medo.
O ruivo começou o diálogo hesitante, sem saber direito o que fazer, ele se arrependia amargamente do que aconteceu, naquela época imaginou estar fazendo o certo, protegendo todo mundo, protegendo o amor da sua vida e seus amigos. Agora não poderia mudar o passado, algumas coisas não tem conserto, mas esperava que ele e Katsuki sim.
– Você ainda me odeia?
– O que você acha?
Aquilo não era verdade, Bakugou nunca tinha o odiado, apenas se lamentava de não ter feito nada na época, de Kirishima não ter olhado para trás, não ter voltado e segurado a sua mão.
– Me desculpe, de verdade, por tudo o que aconteceu, eu estava perdido demais naquela época para não notar o que estava acontecendo.
– Você foi embora Eijirou – O loiro grunhiu, sentiu seus olhos arderem, queria ir embora logo para chorar a vontade – Me deixou pra trás para ser um vilão de merda.
O desgosto e a acidez que o homem pronunciou aquilo desarmou o alfa completamente, mais do que ele esperava. Porque apesar de todos esses anos, o ruivo ainda amava o mesmo garoto marrento que superava a expectativa de todo mundo com um sorriso cínico no rosto.
– Você quer que eu acredite nessa desculpa que você inventou, você ao menos conversou com a Mina?
– Não
– Porque? Porquê ela não é tão fácil de manipular? – Se sentia amargo, azedo demais, o coração corroído em uma tristeza profunda.
– Fui atrás de você primeiro porquê não seria justo te ignorar, eu voltei a um mês do exterior, mas não sabia como falar com você Katsuki, porque estou com medo de estragar tudo de novo.
O ômega ficou um tempo processando as palavras, a garotinha ao seu lado o olhava curiosa, apertando sua mão um pouco forte demais, sabia que ela o encheria de perguntas quando voltasse, sendo o filhote bisbilhoteiro que sempre foi. Não era uma atitude muito sensata trazer ela junto, mas com ela ali, ele saberia que não iria cair nas palavras do ruivo.
– Temos que conversar agora? Você está assustando o meu filhote
– Podemos conversar outra hora, se quiser, mas eu esperava fazer isso pessoalmente
– O que exatamente? Está tentando fazer eu te aceitar de volta?
– Quero que me perdoe.
A frase saiu de sua boca de forma dolorosa, a lágrima que escorreu de seu olho nunca fora tão verdadeira e um nó se formou na garganta de Bakugou, porquê Eijirou continuava o mesmo alfa bobão e emotivo que conheceu.
– Como eu poderia?
– Eu não sei, mas durante todos esses anos, naquele quarto pequeno e escuro que eu me coloquei por conta própria, eu ainda pensava em você, o tempo todo.
– Como sua vítima?
– Não, como o homem que eu amava e enganei porque estava com muito medo de não ser o suficiente
– Acha que é o suficiente agora? Tsk – revirou os olhos e deu uma risada sem graça, debochada, não conseguia acreditar no que escutava.
– Não estou pedindo para me aceitar de volta Katsuki, já se passaram anos e eu te abandonei, causei uma dor horrível em você, sei que não mereço uma segunda chance – Dizer aquilo em voz alta deixou um sabor amargo na boca, queria estar errado – Também aposto que já achou alguém, até mesmo tem uma filha – suspirou e passou os dedos pelo cabelo arrumado, procurando coragem para o que falaria – Estou pedindo que me perdoe e siga em frente, e se, você não quiser, pode nunca mais olhar na minha cara
– O que te faz pensar que eu não segui em frente?
– Porque você veio aqui, conversar comigo, depois de tudo.
Seus olhos carmesins se arregalaram, seus cheiro ficou mais azedo, se não estivessem em um beco ao ar livre teria ficado insuportável. Kirishima estava certo, porque o loiro estava aliviado em vê-lo novamente, mesmo que fosse muito doloroso.
– Papai, podemos ir embora? – Tashita pediu, apertando a mão do pai forte, não estava preocupada com o homem assustador a sua frente, mas sim com o homem ao seu lado. Aquele dia, foi uma das únicas vezes que viu seu pai chorar, não queria o ver sofrendo e imaginou que seria melhor afasta-lo do tal alfa estranho.
- Vamos sim querida, essa conversa já acabou.
Bateu o pé antes de sair, olhou uma última vez por cima do ombro, seu olhar um misto de decepção e tristeza, se pudesse, teria voltado no tempo, implorado para o ruivo ficar, mas não agora.
Agarrou a mão de sua filha com gentileza, ela lhe encarou com aqueles grandes olhos rubis, então hesitou.
Eijirou começou a pensar em uma maneira de conversar mais um pouco com ele, porque não sabia mais se o ômega gostaria de vê-lo novamente e guardaria aquilo na memória.
- Quantos anos ela tem?
- Isso não te interessa - Foi curto e grosso, os feromônios antes um pouco amuados agora estavam extremamente azedos, a raiva crescendo dentro do peito sem motivo aparente.
- Eu só perguntei quantos anos ela tem, porque está tão irritado? - Não queria agir daquela maneira, mas não podia negar de estar um pouco enciumado e curioso, tentou segurar a língua, mas aqueles feromônios estavam muito agressivos e o deixando estressado.
- Porque esse é o meu filhote e isso não é da sua conta!
- Quantos anos você tem? - Perguntou com a voz aveludada para a garota até então quieta, ela apenas revirou os olhos, estava irritada também e queria ir embora logo.
- Não fale pra ele! - Seu pai resmungou rígido o que apenas a deixou mais transtornada.
- Seis, porquê caralhos estão gritando?
O alfa estagnou e o ômega desviou o olhar, um pouco chateado por sua ordem não ter sido acatada.
Eijirou sentiu algo dentro de si se quebrando, se partindo em vários pedacinhos, parecia que não estava mais naquele local. Sua voz saiu entrecortada, uma confusão de sentimentos e confusão o sufocando.
- seis?
- Me deixe em paz, Eijirou.


・。๑。・

Muito fanfic brega, capenga, de 2016 vibes sim.
Então eu achei isso daqui no meu Cell, foi escrito uns dois anos atrás 🤡🤡 e eu n lembrava
É legalizinha de escrever e tenho várias ideias, pelo menos.
Tem um segundo capítulo já pronto também 💅✨
Dependendo de como for esses dois caps, eu continuo
Vou postar o segundo cap semana que vem (tenho que corrigir ele ainda)

Me digam QQ acharam desse plot, eu achei brega, mas gostei kjjk

Primeiro ABO meu, sejam legais comigo rsrsrs

DesalentoOnde histórias criam vida. Descubra agora