Alícia: oi meu amor, que felicidade em te ver aqui - me abraçou - veio ver ele? - concordei - ele pode ter ficado com aquela cobra da sua prima, mais só eu via as noites que ele passou chorando sentindo sua falta. Pode subir
Eu: obrigado tia - sorri e subi as escadas indo para o quarto do Gomes, parei em frente a porta e bati na mesma
Gomes: entra - respirei fundo umas três vezes e logo em seguida abri a porta
Eu: posso entrar? - ele olhou surpreso para mim, sentou na cama e concordou
Gomes: claro, entra por favor - levantou e fechou a janela ligando o ar - quer sentar na cama?
Eu: pode ser, isso não faz diferença
Gomes: ok, se decidiu? - concordei - então...
Eu: eu te desculpo, não quero guarda mágoas, mais eu não vou esquecer, porém, eu prometo deixar tudo para trás, se você realmente tiver mudado, decidi te da uma nova chance, me dá uma nova chance, qualquer vacilo seu, desculpa mais eu pulo fora. Prefiro preservar minha saúde mental - ele concordou, prendendo o sorriso - eu te amo muito Gustavo, muito garoto, esse foi o pior, primeiro e último erro que eu aceito, a partir de agora, vai ser eu e você. Eu e você. Alguém vim falar algo, manda se lascar, pode ser?
Gomes: Eu te amo, muito preta, faço o que for preciso pra te ver feliz, faço o que for preciso pra estar junto com você, a partir de agora, você aceita ser feliz comigo? fora da qui?
Eu: como assim fora da qui?
Gomes: antes de ir falar com você, conversei com o terror, falei que ia falar com você, e se você me perdoasse e quisesse ficar comigo, eu queria sair do tráfico e morar fora daqui com você para viver bem e construir uma família. Você aceita?
Eu: claro, essa ideia é maravilhosa, muito obrigado - abracei ele
Gomes: eu que te agradeço, te amo muito preta, nunca esqueça disso
Eu: te amo preto - sorri e beijei ele, como eu estava com saudades disso
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