Século 21, lojas, o desespero. Séculos passam e seu corpo anda em estado vegetativo. Sem conseguir desvanecer a consciência permanecia vaga e vazia, a esperança, a última que morre , já havia morrido. Era assim que as árvores se sentiam ? Árvores ? Que cheiro tinham elas ? Quanto tempo passará desde que passei tarde da noite na balada adolescente para salvar meus amigos de se auto humilhar. Como será que eles estão? Será que acharam alguém que os aguente ? E eu como será que estou? Bonito, feio ? Provavelmente, se alguém estivesse aqui não olharia para mim ... já teria fugido do cheiro pútrido que deve assolar as paredes decrépitas. Não saberia dizer ao certo que cheiro é , pois perdi alguns sentidos importantes como olfato , paladar , o tato devido a não tocar em nada além do carpete empoeirado , onde minhas mãos como as de um cadáver se aponham há décadas . Alguém entrará , porque não fugia, ou não me ajudava minha pessoa a pelo menos sair daquele sofrimento , será que havia passado tanto tempo que começará a alucinar? Se alucinava por que não com aquele garoto com o qual vivia iludido , a pessoa se mexia mas não era novidade aquilo acontecia todos os dias , sem falta, e todo dia ponderava se havia uma arma com que pudesse acabar com sua dor de eras naquele quarto imenso.
Lionty
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Oi esse foi um capítulo único de devaneios estranhos espero que tenham gostado :)
De : Lionty
