será que você poderia ter mais tempo para me tocar antes de ir embora dazai?...
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Tentarei trazer uma recomendação de música pra todos os capitulos
Lembrando que todos os capítulos postados não tem vinculo algum en...
Aviso: esse capítulo contém muitas palavras de baixo escalão , além de sexo explícito.
Artista da fanart desde capitulo(Twitter): @2_d_isn
Perdão por qualquer erro de escrita!
Lembrando que a imagem não necessariamente se passa no exato momento em que está escrito a seguir! __________________________ Recomendação de música pra esse capítulo: Última noite - Baco Exu Do Blues
Entre vinhos e cigarros, seu fogo me enlouquece , seus toques me queimam, seus beijos me excitam, cada gosto, estrago, cor, dores, sinceramente apenas vamos foder com força.
E naquela noite entramos em toques longos e loucos naquela casa, chuuya agarrava tão firme o início de meus cabelos, e eu apertava com força sua cintura, saíamos se esbarrando em tudo pela frente , derrubando objetos.
abrimos a porta de seu apartamento tão sedentos,suando, implorando por nós mesmos, de fato precisavamos nos tocar como se fosse a última vez , a primeira, a segunda, qualquer uma, apenas queriamos aquilo até cansar.
Joguei nakahara ao seu grande e luxuoso sofá preto,e que caralhos de vista aquela sala tinha. seja la quantos ou quais empregados estavam naquela casa, faria todos manterem o silêncio necessário , para que somente fosse possível escutar os gemidos de chuuya ecoar por aquela sala.
Desabotoava sua camisa, passando minha mão em seguida por dentro dela, podendo tocar seus mamilos, músculos, barriga e tudo que tinha direito, o ruivo então, soltava longos arfares que me excitavam pra caralho e me deixavam mais duro a cada segundo.
Abrindo agora sua calça, puxando também sua camisa de seu corpo a todo custo, o ruivo então desabotoava agora a minha camisa.
Nossas bocas não paravam se quer um segundo, eram beijos ferozes.
Mas agora as separando , eu Despejava beijos por seu peitoral, deixando até por teu pescoço, enquanto nakahara por baixo, passava suas mãos por meu cabelo, de olhos apertadinhos quase fechados, corpo fraco, pedindo baixo, que eu apenas o deixasse fuder o tempo todo.
" dazai..." ele chamava meu nome, de forma tão melosa, também rouca, e ofegante " vamos logo com isso, pare de me torturar dessa forma"
Eu descia, cada vez mais e mais os beijos chegando a barra de sua calça ja aberta , olhava para chuuya agora com um belo sorriso sarcástico.
Puxei sua calça, a tirei por completo, agora apertando suas partes íntimas com minha mão , sentindo seu membro tão duro que me fazia até sentir um pouco de pena, chuuya com minha mão no local agora gemia baixo como se implorasse para que eu apenas o chupasse logo.
" pelo amor de deus..." ele gemia. " dazai...me chupa."
Tirei lentamente sua cueca logo vendo seu pau sair pra fora de la. a joguei em qualquer canto daquela sala... aproximei meu rosto la e logo abocanhei seu pau com tudo começando a chupar sem parar, ja o ruivo agora não parava se quer um minuto pra respirar sem ofegar
Subia minha mão esquerda por sua barriga lhe acariciando enquanto ele a segurava entrelaçando alguns de nossos dedos, gemendo...gemendo meu nome.
Com o passar dos movimentos seu pau latejava , seu ápice se aproximava , e seu corpo cansava mas ansiava por despejar suas "bênçãos" em minha boca.
Ele mantia agora sua mão não entrelaçada sobre a minha, em meu cabelo o segurando com força e ditando como queria agora que fosse meus movimentos.
Ao mesmo tempo que gemia baixo, decidia, sentia , fazia.
Esse ruivo é louco, esse ruivo é o meu ruivo.
Chuuya em alguns minutos me fez o chupa-lo até gozar , entre pequenos esparmos, prazes , fogo, orgasmo.
Ele apenas liberou todo seu líquido em minha boca , logo depois mostrou relaxar seu corpo , parar de suar tanto , respiração desregulada, agora tentando regular.
Ja eu, engoli tudo, tudo e mais um pouco, não deixei nada passar, olhava debaixo adorando àquilo.
"Seu puto." ele riu.
" o que fiz agora?..." ainda o olhava e rir também em resposta.
" ainda n entrou em mim e me fodeu com força."
Ele mesmo que me fazia não querer parar.
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